O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) traz para os investidores o desempenho médio dos fundos imobiliários. Criado em 2012 o IFIX têm ganhado bastante relevância à medida que o número de investidores pessoa física, que possuem um grande apelo pela categoria fundo imobiliário vêm aumentando, em paralelo a isso já se têm um ETF que replica essa carteira teórica.
Para participar do IFIX o ativo deve atender a alguns critérios. Estar na categoria de ativo elegível, logo deve-se tratar de um fundo imobiliário. O ativo deve ter presença em 60% dos pregões no período de vigência de três carteiras anteriores e não pode ser uma “penny stock” (ter a cotação abaixo de R$ 1,00)
O IFIX vem ganhando importância à medida que os fundos imobiliários vêm se popularizando e ganhando a preferência de muitos investidores, por se tratar de cases de investimento que geralmente apresentam menos complexidades que a atividade de uma empresa por exemplo, muita gente tem preferido migrar aos poucos da renda fixa para os fundos imobiliários, que entre outras características também costumam pagar rendimentos de forma mais recorrente.
Com isso, uma carteira de ativos imobiliários pode ser comparada ao IFIX para o investidor fazer a análise se ele está performando igual, pior ou melhor que o mercado de fundo imobiliário de uma forma geral, avaliando assim a qualidade de suas escolhas.
O IFIX reflete tanto a cotação das ações presentes na carteira do índice quanto os dividendos distribuídos pelos ativos que a compõem. Ao índice que representa tanto as cotações das ações quanto o retorno que as ações proporcionam em formas de dividendos e juros sobre o capital próprio damos o nome de índice retorno total, como é o caso do IFIX.