Mark Zuckerberg: Conheça a trajetória do fundador do Facebook

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Publicado em 11/09/2020 às 00:28h - Atualizado 3 meses atrás Publicado em 11/09/2020 às 00:28h Atualizado 3 meses atrás por Redação
Conheça a trajetória do fundador do Facebook. Fonte: Meta Convenience.
Conheça a trajetória do fundador do Facebook. Fonte: Meta Convenience.

Nascido no ano de 1984 no estado de Nova York nos Estados Unidos, criado por sua família de origem judaica, filho do dentista EdWard e da psiquiatra Karen, irmão de Randi, Donna e Arielle, estamos falando de um dos homens mais ricos e importantes do mundo na atualidade, Mark Elliot Zuckerberg, ou simplesmente Mark Zuckerberg, como é mais conhecido.

Um homem bem sucedido e sem dúvidas, admirado por muitos, esse é Mark Zuckerberg, tema desse artigo especial que o Investidor10 preparou para você.

Quando tudo começou...

Mark Zuckerberg em visita aconferência sobre novas tecnologias
Mark Zuckerberg em visita a conferência sobre novas tecnologias - Foto: Acervo Pessoal

Um pouco quanto diferente de boa parte das figuras de sucesso e histórias inspiradoras que encontramos por aí, Zuckerberg não teve sua origem em uma família pobre, nem também em uma família de classe alta, extremamente rica e poderosa.

Certamente, não foram os recursos financeiros que levaram Mark Zuckerberg ao posto que ocupa hoje, mas sim o seu fascínio pela informática e programação e também o seu interesse e excelente potencial, diga-se de passagem desde menino, para explorar linguagens de programação e desenvolver sistemas.

Zuckerberg começou a utilizar computadores, quando era ainda uma criança, com apenas 6 anos de idade seu pai já o ensinava Atari Programação Básica, satisfeito com o interesse do filho, seu pai EdWard contratou um professor para aulas particulares.

O professor em questão, era David Newman, um desenvolvedor de softwares, que nunca exitou em reconhecer o incrível potencial para programar e desenvolver que Mark possuía.

Aprendendo e conhecendo cada vez mais sobre programação, Zuckerberg antes mesmo de entrar na faculdade já programa pequenos jogos como Hobby.

Os primeiros anos na faculdade e o Face Mash

Alguns anos após o Face Mash, Mark Zuckerberg discursa sobre os resultados de suas redes sociais
Alguns anos após o Face Mash, Mark Zuckerberg discursa sobre os resultados de suas redes sociais. Foto: Acervo Pessoal

Em 2002, Mark Zuckerberg entrava na Universidade de Harvard com um objetivo, estudar Ciências da Computação.

Considerado um verdadeiro fenômeno, em seu segundo ano de faculdade, foi capaz de desenvolver por conta própria o CourseMatch, um programa que permitia que duas pessoas jogassem Atari Asteroids.

Pouco tempo depois, Zuckerberg ainda que de forma despretensiosa, teve a ideia de criar um programa de computador bem peculiar, conhecido como "Face Mash".

O Face Mash, inicialmente permitia que as pessoas votassem escolhendo entre dois homens ou duas garotas da Universidade, aquele ou aquela que era considerado mais bonito ou atraente.

A ideia, que até então não passava de uma brincadeira, era uma versão digital e descontraída de livros conhecidos como " face books" que incluíam os nomes e fotografias de todos que viviam no dormitório estudantil.

Divertido, o site caiu nas graças dos alunos de Harvard e em pouco tempo sobrecarregou o servidor da Universidade tamanho o número de acessos recebidos.

Fato, que fez com que a instituição desativasse a aplicação criada por Zuckerberg.

No entanto, a retirada do Face Mash do ar não agradou os estudantes que passaram a solicitar a Universidade que desenvolvesse algo semelhante.

Sabendo disso, Mark ficou entusiasmado e decidiu que se a Universidade não atendesse aos pedidos, ele mesmo atenderia, mas dessas vez desenvolvendo o Face Mash em um local fora da universidade.

O nascimento do Facebook

Mark Zuckerberg em evento sobre as novas tecnologias do Facebook para o futuro
Mark Zuckerberg em evento sobre as novas tecnologias do Facebook para o futuro. Foto: Meta.

Empolgado com o sucesso do Face Mash, Zuckerberg se juntou a outros estudantes, dentre eles o brasileiro Eduardo Saverin e os amigos Andrew McCollum, Dustin Moskovitz e Chris Hughes para criar o que seria não só uma evolução do Face Mask, mas a primeira versão do Facebook, conhecida como The Facebook e um um pouco quanto diferente da versão que conhecemos hoje.

Antes de continuarmos, vale fazer um adendo a essa curiosa e intrigante história para revelar, que já nos primeiros dias do Facebook, Mark era processado, acusado por seus amigos de roubar suas ideias.

Os processos não foram muito adiante, sendo Zuckerberg condenado a pagar alguns milhões de dólares em indenização, ao mesmo tempo em que continuava como único fundador e proprietário do Facebook, faturando muitas vezes mais com a plataforma que não parava de crescer.

Quando o The Facebook nasceu, mais precisamente no ano de 2004, Mark ainda estava apenas no segundo ano da faculdade, mas o sucesso da sua criação foi tão grande, espalhando-se rapidamente não só por Harvard, mas por outras universidades, que o então estudante decidiu abandonar o curso de Ciências da Computação para dedicar-se exclusivamente a sua mais nova criação.

A escolha se mostrou assertiva, a ascensão do Facebook foi meteórica e em apenas 4 anos depois, Mark Zuckerberg com apenas 25 anos já era listado pela Forbes como um dos homens mais ricos do mundo!

O tamanho do império de Mark Zuckerberg em números

Sede do Facebook em Menlo Park, Califórnia
Sede do Facebook em Menlo Park, Califórnia. Foto: Wikipédia

Se a história de Mark Zuckerberg impressiona, o que diremos dos números do seu Império?

Dono de algumas dentre as maiores redes sociais do mundo (Facebook, Instagram e WhatsApp) para Zuckerberg provavelmente deve ser até difícil mensurar o tamanho do seu patrimônio.

Veja alguns números que chamam atenção:

Número de usuários:

  • Mais de 3 bilhões de pessoas ao redor do mundo utilizam o Facebook;
  • Em relação ao WhatsApp já são mais de 2 bilhões de usuários em todo o mundo;
  • Já o Instagram reúne mais de 1 bilhão de usuário;
  • Mais de 140 milhões de empresas possuem uma página no Facebook.

Número de interações:

  • Diariamente mais de 100 bilhões de mensagens e 1 bilhão de stories são compartilhados somente no Facebook, números que ainda de forma não oficial foram possivelmente ultrapassados recentemente pelo Instagram;
  • Os usuários do Facebook geram 4 milhões de curtidas a cada minuto;
  • 60.6% dos internautas usam o Facebook. Isso representa quase 2/3 terços de todos na Internet;
  • A cada minuto minuto 400 novos usuários inscrevem-se para participar do Facebook.

Números financeiros e relacionados a estrutura:

  • 70 escritórios do Facebook estão espalhados entre os 5 continentes do mundo;
  • O Facebook conta com 17 data centers que são distribuídos em pontos estratégicos ao redor do mundo;
  • Atualmente a companhia conta com mais de 50 mil funcionários trabalhando em tempo integral;
  • O valor de mercado estimado do conglomerado de empresas de Mark Zuckerberg soma incríveis U$$ 700 bilhões;
  • Em 2019, a receita do Facebook foi de U$$ $ 21.08 bilhões;
  • A Forbes estima que o patrimônio líquido de Mark Zuckerberg represente US$ 98,6 bilhões.

A compra do promissor Instagram e sua polêmica

O Instagram foi comprado pelo Facebook em abril de 2012 por aproximadamente US$ 1 bilhão. Na ocasião, o serviço de compartilhamento de fotos já contava com 100 milhões de usuários.

Na época o anúncio foi feito pelo próprio Mark Zuckerberg por meio de sua página no Facebook:

"Estou animado em compartilhar a notícia de que concordamos em adquirir o Instagram e que a sua talentosa equipe vai se juntar ao Facebook”, disse Zuckerberg.

Naquela época, por sinal, a gigantesca aquisição chamou a atenção de todo o mundo, não somente pelos valores envolvidos, mas também por uma suspeita de que a compra seria uma estratégia do Facebook para eliminar concorrentes e dominar o mercado das redes sociais.

Em virtude das suspeitas, autoridades dos Estados Unidos abriram investigações. Investigações essas que estão em andamento até os dias de hoje.

Sendo que inclusive, Mark Zuckerberg foi convocado para prestar esclarecimentos no Subcomitê Antitruste da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.

Na ocasião, parlamentares questionaram ao executivo se a aquisição do Instagram tinha como objetivo limitar a concorrência no mercado de redes sociais.

Obviamente, o CEO do Facebook, negou qualquer interesse nesse sentido na época em que as negociações pelo aquisição do Instagram aconteceram.

Independente dos objetivos do Facebook e também do seu fundador na compra do Instagram, fato é que a rede social cresceu e hoje já ocupa o posto de 2º maior ativo da companhia, perdendo apenas para o Facebook em si.

A compra do WhatsApp: um serviço inovador de mensagens instantâneas

O WhatsApp foi adquirido pelo Facebook em fevereiro de 2014 por 19 bilhões de dólares, parte do valor em dinheiro "vivo" e outra parte em ações do Facebook.

Na época o mensageiro não tinha todas as funcionalidades que possui hoje, mas já estava podia ser considerado um grande sucesso em virtude dos seus pouco mais de 400 milhões de usuários.

O valor gigantesco da compra chamou a atenção do mundo todo e serviu para demonstrar o tamanho do entusiamo do CEO do Facebook com a compra.

Em uma das suas declarações sobre o assunto, Zuckerberg disse o seguinte:

“O WhatsApp está no caminho para conectar um bilhão de pessoas. Serviços que atingem a casa do milhar são incrivelmente valiosos."

Por sinal, a aquisição sem dúvidas foi um excelente negócio, afinal apenas alguns anos se passaram e hoje o WhatsApp já conta com mais de 2 bilhões de usuários ao redor do mundo.

A segurança dos dados do Facebook e o caso Cambridge Analytica

cadeado desbloqueado em alusão a problemas de segurança da informação
Cadeado desbloqueado em alusão a problemas de segurança da informação. - Foto: Freepik

O Facebook e o império montado por Mark Zuckerberg impressiona qualquer pessoa, no entanto, como diria o ditado, "nem tudo são flores" afinal, recentemente o Facebook esteve envolvido em um esquema que colocou sobre desconfiança a segurança da plataforma em relação aos dados dos seus usuários e a obtenção de vantagens econômicas com base na venda de informações pessoais.

O caso em questão ficou conhecido como Cambridge Analytica, em virtude da empresa de análise de dados que estava sob suspeita de envolvimento na divulgação e comercialização dos dados de usuários do Faceboook.

Entenda melhor o caso:

Tudo começou no início de 2018, quando veio a público notícias que davam conta que informações de mais de 50 milhões de pessoas foram utilizadas sem o consentimento delas pela empresa americana Cambridge Analytica para a realização de campanhas políticas.

Supostamente a empresa obteve acesso aos dados desse número expressivo de usuários da rede social por meio de um aplicativo de teste psicológico na rede social.

A denúncia que inicialmente foi feita pelo The New York Times e pelo The Guardian, colocou em dúvidas a transparência e o compromisso da empresa com a proteção de dados dos seus usuários, fazendo despencar as ações do Facebook.

Em apenas dois dias após a notícia o Facebook encolheu US$ 35 bilhões em valor de mercado.

Segundo uma investigação realizada a época pelos jornais The Guardian e The New York Times, a Cambridge Analytica teria comprado acesso a informações pessoais de usuários do Facebook como a finalidade de criar um sistema que permitiu predizer e influenciar as escolhas dos eleitores nas urnas.

Os dados coletados incluíam detalhes sobre os usuários do Facebook como nome, profissão, local de moradia e suspostamente foram utilizados para impulsionar a campanha de Donald Trump a presidência dos Estados Unidos.

O alto custo do escândalo e as declarações do Facebook e de Mark Zuckerberg

Por fim, o escândalo custou caro para o Facebook, pois além de colocar em dúvida a segurança dos dados dos seus usuários, a companhia foi multada Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos em 5 bilhões de dólares pouco mais de um ano depois.

Logo após a condenação, o Facebook emitiu o seguinte comunicado sobre o caso:

“O acordo vai exigir uma mudança fundamental no modo como abordamos nosso trabalho e vai adicionar uma responsabilidade às pessoas que estão construindo nossos produtos em todos níveis da empresa. Isso marca uma mudança mais nítida em privacidade, em uma escala diferente de tudo que fizemos no passado”.

Já Mark Zuckerberg emitiu um comunicado por meio do seu perfil no Facebook reconhecendo que a empresa errou no caso envolvendo o vazamento de dados para a Cambridge Analytica, veja o que ele disse:

"Nós cometemos erros, temos que fazer mais e precisamos avançar e fazer isso."

Zuckerberg também garantiu que a companhia fez mudanças na sua política de distribuição de dados para aplicativos e que sendo assim, esse tipo de problema não se repetiria, veja:

"Embora essa questão específica envolvendo o Cambridge Analytica não deva mais acontecer com novos aplicativos hoje, isso não muda o que aconteceu no passado. Vamos aprender com essa experiência para proteger ainda mais nossa plataforma e tornar nossa comunidade mais segura."

"Esta foi uma quebra de confiança entre Kogan, Cambridge Analytica e Facebook. Mas também foi uma quebra de confiança entre o Facebook e as pessoas que compartilham seus dados conosco e esperam que o protejamos.

Precisamos consertar isso. Eu comecei o Facebook, e no final do dia sou responsável pelo que acontece na nossa plataforma.

Estou falando sério sobre fazer o que é preciso para proteger nossa comunidade."

Fatos curiosos sobre Mark Zuckerberg

Mark Zuckerberg discursando na F8 Developer Conference
Mark Zuckerberg discursando na F8 Developer Conference - Foto: Acervo Pessoal

Veja alguns fatos curiosos que nem todo mundo sabe sobre Mark Zuckerberg, mas que você vai gostar de saber:

1. O menino gênio

Com apenas 11 anos Zuckerberg já chamava a atenção pelo seu potencial em programação.

Enquanto ainda aprendia com as sua primeiras linhas de programação e códigos de comando, o então garoto, criou a ZuckNet, uma rede que conectava o computador da sua casa ao computador da clínica do seu pai.

A ferramenta utilizada a comunicação IP para permitir que o seu pai Edward, se comunicasse com a sua família, mesmo que a distância no seu consultório e também com outros dentistas para troca de informações a respeito de casos clínicos de pacientes.

2. Formado ou não?

Como citamos anteriormente aqui mesmo nesse conteúdo especial, Zuckerberg abandonou o seu curso de graduação no ano de 2004, enquanto ainda cursava apenas o segundo ano para dedicar-se ao Facebook e desde então não retornou para lá.

No entanto, em 2017 ele recebeu um diploma honorário da Universidade de Harvard ao discursar para os formandos daquele ano.

Depois do tamanho sucesso do Facebook, quem iria discordar?

Curiosamente, o próprio Zuckerberg brincou com a sua trajetória na instituição. Em seu discurso, ele disse o seguinte:

“Tenho a honra de estar com vocês hoje porque, convenhamos, vocês obtiveram algo que eu nunca consegui. Se eu conseguir terminar este discurso, será a primeira vez que eu realmente conseguirei terminar algo em Harvard. Parabéns, turma de 2017”, disse Zuckerberg no início de seu discurso.

3. Vocação filantrópica

Zuckerberg e a sua família nunca esconderam de ninguém a vocação filantrópica, prova disso foi que junto com sua esposa Priscilla Chan, a quem conheceu nos tempos de faculdade, o mega empresário anunciou que ao longo de sua vida doará 99% de toda a sua riqueza para instituições filantrópicas.

Para cumprir a promessa, o casal fundou a Chan Zuckerberg Initiative, uma organização filantrópica que apoia projetos em educação em ciência na Califórnia e que deve receber boa parte dos recursos prometidos.

4. O jovem mais rico do mundo

De acordo com a renomada revista Forbes que divulga anualmente uma lista com o nome dos homens mais ricos do mundo, Mark Zuckerberg é um dos homens mais ricos do mundo e diga-se de passagem o mais rico do mundo, graças ao Facebook e a sua fortuna estimada em aproximadamente 80 bilhões de dólares!

5. Segurança redobrada

Apesar de CEO da maior rede social do mundo, que por sinal investe milhões em sua segurança particular, quando o assunto é o universo virtual, mas parece que Zuckerberg não está muito preocupado.

Isso porque, o empresário já foi hackeado pelo menos três vezes em 2016, sendo duas vezes no Pinterest e uma no Twitter.

No entanto, o que mais chamou a atenção não foi nem mesmo o fato do criador do Facebook ter uma conta hackeada, mas sim a facilidade da sua senha secreta: "DADADA".

6. Daltônico

Sim. Mark Zuckerberg é daltônico e possui dificuldade para diferenciar as cores verde e vermelho. Muitos afirmam que o Facebook é Azul em maior parte por causa do problema de visão do seu criador.

7. Poliglota

Que Mark é um cara super inteligente ninguém tem dúvidas. Mas, o que pouca gente sabe, é que além das suas habilidades de progrmação o CEO do Facebook é capaz de falar fluentemente em seis idiomas:

  • Inglês
  • Hebraico
  • Latim
  • Grego antigo
  • Francês
  • Mandarim

8. Salário

Seguindo o exemplo de outras ilustres figuras do mundo da tecnologia como Steve Jobs e Bill Gates, Zuckerberg opta por receber um salário simbólico de apenas um dólar.

Atualmente, sua renda vem das próprias ações do Facebook e suas demais empresas.

9. Roupas simples

Conhecido por optar por trajes simples e minimalistas como a calça jeans e camisas de mangas curtas, o CEO do Facebook já foi questionado pelo seu jeito de vestir.

Sabe qual foi a sua resposta?

O bilionário alegou que não gosta de perder tempo com coisas simples como escolher roupas, pois prefere se dedicar a coisas que realmente interessem.

10. Frase preferida

Sua citação preferida é de Albert Einstein: "Faça as coisas do modo mais simples possível, mas não simplista."

Considerações finais sobre a história de Mark Zuckerberg

Por fim, após conhecer toda a trajetória de Mark Zuckerberg e das suas principais plataformas podemos concluir o quanto o conhecimento pode ser transformador na vida das pessoas.

De um simples menino com habilidades promissoras em informática e programação ao dono de uma das maiores empresas de tecnologia e redes sociais do mundo, cujo valor de mercado estimado após a apresentação do seu último balanço é de nada mais nada menos que U$$ 700 bilhões.

Certamente, quando tudo começou ainda em 2004, Zuckerberg não poderia nem mesmo imaginar que aquela pequena rede social montada na rede interna da Universidade de Havard poderia se transformar no império que é hoje.

Sem dúvidas, a história do fundador do Facebook é realmente muito impactante e interessante.

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