Dividendos da Vale (VALE3) podem atingir US$ 4,1 bi em 2026, diz Santander
O banco reiterou a recomendação “outperform” para o ativo, mantendo a Vale como sua principal escolha no setor.
🚨 A agência de classificação de risco S&P Global Ratings elevou nesta terça-feira (17) a nota de crédito da Vale (VALE3) de BBB- para BBB, com perspectiva estável.
A decisão representa um passo importante para a mineradora, que vinha trabalhando nos últimos anos para recuperar a confiança de investidores e reguladores após as tragédias de Mariana (2015) e Brumadinho (2019).
Segundo a agência, a melhora no rating reflete o foco contínuo da companhia na redução de riscos, com destaque para o progresso no descomissionamento de barragens.
Em setembro, a Vale removeu a última estrutura de sua lista de maior risco, marco simbólico na sua agenda de segurança.
Além disso, a S&P reconheceu avanços na supervisão e nos controles de risco, avaliando a gestão e a governança corporativa como “neutras para o rating”, ante a visão negativa mantida até então.
Outro ponto ressaltado pela S&P foi a resiliência financeira da Vale em um ambiente de preços mais baixos para minério de ferro e metais básicos.
Apesar da volatilidade das commodities, a mineradora manteve a alavancagem sob controle e um balanço considerado forte, ajustando de forma disciplinada investimentos, recompra de ações e distribuição de dividendos conforme as condições de mercado.
➡️ Leia mais: Vale (VALE3) pode pagar dividendos bilionários ainda em 2025, aponta BTG
Na visão da agência, a perspectiva estável significa que a Vale deve seguir com forte geração de caixa e liquidez robusta, evitando pressões adicionais sobre o endividamento.
A mineradora, segundo a análise, tem espaço para readequar sua política de dividendos e capex caso o cenário global se deteriore, mantendo assim a solidez de sua estrutura de capital.
A S&P destacou ainda a mudança estratégica da Vale nos últimos anos, priorizando rentabilidade e valor do portfólio em vez de maximização de volumes.
Esse movimento, segundo a agência, tem permitido maior flexibilidade para adaptar a produção às condições de mercado.
Como exemplo, foi citada a redução significativa da produção de pelotas em 2025, decisão tomada diante de preços menos atrativos.
A agência também mencionou as melhorias operacionais no níquel, bem como a expansão da produção de cobre, reforçando a diversificação e eficiência da companhia.
📊 Para os analistas da S&P, essas mudanças mostram uma Vale mais prudente e alinhada a padrões globais de governança e sustentabilidade, fatores que contribuíram diretamente para a elevação do rating.
O banco reiterou a recomendação “outperform” para o ativo, mantendo a Vale como sua principal escolha no setor.
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