Trump chama Putin de "louco" após ataque na Ucrânia

A declaração chegou após Moscou lançar o maior ataque aéreo em três anos de guerra contra a Ucrânia.

Author
Publicado em 26/05/2025 às 08:58h - Atualizado 1 dia atrás Publicado em 26/05/2025 às 08:58h Atualizado 1 dia atrás por Elanny Vlaxio
A fala aconteceu no último domingo (25) (Imagem: Shutterstock)
A fala aconteceu no último domingo (25) (Imagem: Shutterstock)

🗣️ O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), disse no último domingo (27) que o líder russo, Vladimir Putin, "ficou completamente louco". A declaração veio após Moscou lançar o maior ataque aéreo em três anos de guerra contra a Ucrânia. Ao menos 12 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas.

"O que diabos aconteceu com ele? Ele está matando muita gente", disse Trump a jornalistas no Estado de Nova Jersey, chamando Putin de "completamente louco" nas redes sociais. "Ele ficou completamente LOUCO! Ele está matando muita gente desnecessariamente, e não estou falando só de soldados", escreveu Trump em sua rede Truth Social.

Leia também: Apagão na França: Cannes fica sem luz em meio ao festival de cinema

💬 Já o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky disse: "O mundo pode sair de férias, mas a guerra continua, apesar dos fins de semana e dos dias úteis. Isso não pode ser ignorado. O silêncio dos Estados Unidos e de outros países no mundo só encoraja Putin". O governo russo, no entanto, disse que a reação de Trump pode ser devido a uma sobrecarga emocional.

“Somos realmente gratos aos americanos e ao presidente Trump pessoalmente por sua ajuda na organização e no lançamento deste processo de negociação”, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. Ele continuou: “É claro que, ao mesmo tempo, este é um momento crucial, que está associado, é claro, à sobrecarga emocional de todos e a reações emocionais.”

💭 Vale citar que o ataque ocorreu horas antes da troca de centenas de prisioneiros de guerra entre os dois países. De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, cada país repatriou mais de 303 soldados, após a libertação de 307 combatentes e civis no sábado e 390 na sexta-feira, marcando a maior troca de combatentes desde fevereiro de 2022, quando o conflito começou.