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😧 Quem esperava que as taxas pagas pelo Tesouro Direto explodissem nesta sexta-feira (23), após o governo Lula ter anunciado ontem o aumento do IOF cobrado nas movimentações financeiras que até provocou a suspensão temporária dos títulos públicos, viu juros compostos surpreendentemente comportados, seguindo mais uma reviravolta na taxação de impostos.
Isso porque o governo federal desistiu de elevar o imposto pago pelos brasileiros ao aplicar em fundos de investimentos no exterior. Com isso, o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) continuará zerado nessas operações, trazendo alívio em boa parte da curva futura de juros.
Prova disso é que o Tesouro IPCA+ 2050, um dos títulos de renda fixa mais voláteis devido ao seu vencimento distante, oferecia taxas até menores que as praticadas antes da suspensão temporária, que caíram de IPCA+ 6,92% ao ano para os atuais IPCA+ 6,90% ao ano, que passa a ser o menor patamar já registrado por esse título publicado lançado em fevereiro.
Outro fator que mexeu com a direção das taxas no Tesouro Direto hoje foi o resultado do último leilão de títulos públicos no dia 22 de maio, em que o governo brasileiro conseguiu pegar emprestado R$ 7,8 bilhões com títulos prefixados.
Para Rafael Passos, da Ajax Asset, a elevação das inclinações das curvas de juros nos principais mercados de títulos soberanos também impactou o leilão de Tesouro Prefixado principal e a modalidade com juros semestrais, pois as taxas de juros para os papéis mais longos se elevaram.
"Ainda assim, esse movimento não impediu os investidores de adquirir integralmente os vencimentos mais longos, apesar dos riscos fiscais no Brasil", salienta o especialista.
🔎 Acompanhe a seguir os preços e as rentabilidades dos títulos públicos no Tesouro Direto na tarde do dia 23 de maio de 2025:
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