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📊 Enquanto os títulos públicos com vencimentos no curto prazo ofereciam rentabilidade crescente nesta quinta-feira (12), quem abriu o Tesouro Direto procurando investir na renda fixa do governo com foco no longo prazo se deparou com a derrocada das taxas.
Coincidentemente, o governo Lula publicou uma Medida Provisória (MP) na noite dessa quarta-feira (12) que acaba com a chamada tabela regressiva do imposto de renda, que favorecia o investidor que mantivesse o seu dinheiro aplicado por mais tempo, com uma escadinha tributária que oscilava entre 22,50% e 15%.
Por exemplo, se você emprestasse o seu dinheiro ao governo brasileiro no Tesouro Direto e precisasse resgatar a quantia antes de seis meses, pagava alíquota de imposto de 22,50%, o maior patamar da tabela. Todavia, caso mantivesse o patrimônio aplicado por até dois anos, acabava com o benefício de desembolsar o tributo mínimo de 15%.
💸 Só que com a nova MP em vigor, que ainda pode ser derrubada por votação no Congresso Nacional, as aplicações financeiras, incluindo o Tesouro Direto, terão alíquota única e 17,50% de imposto de renda, o que retira o incentivo do investidor em financiar a dívida pública brasileira em prazos mais longos.
Na prática, os impactos já começam a ser percebidos nas taxas dos títulos públicos indexados à inflação (IPCA+) com vencimentos nos próximos 15 e 25 anos, cujas taxas de remuneração recuam forte e também destravam lucros com marcação a mercado para quem já estava travado com o recebimento de juros compostos mais atrativos.
Por exemplo, o Tesouro IPCA+ 2040 oferecia hoje taxa de IPCA+ 7,04% ao ano, abaixo do rendimento da véspera em IPCA+ 7,11% ao ano. Com isso, o seu preço unitário subiu de R$ 1.601,70 para os atuais R$ 1.618,15 — um lucro com marcação a mercado de +1%.
🔎 Acompanhe a seguir os preços e as rentabilidades dos títulos públicos no Tesouro Direto na tarde do dia 11 de junho de 2025:
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