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As taxas oferecidas no Tesouro Direto nesta quinta-feira (21) acumulavam mais um dia de altas à renda fixa, com destaque para os títulos públicos indexados à inflação de longo prazo que bateram as máximas de remuneração ao investidor que empresta dinheiro ao governo brasileiro, embora prejuízos com marcação a mercado cheguem a −7% nos últimos 30 dias.
Isso porque o Tesouro IPCA+ 2050 viu o juro real saltar para 7,07% ao ano hoje, patamar não visto desde o início de junho. Em compensação, o preço unitário do título de renda fixa desabou no período de R$ 891,71 para os atuais R$ 832,75.
Além da insegurança jurídica desencadeada pelas tensões entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Lei Magnitsky, outro fator também contribui para os juros compostos voltarem a subir forte no Tesouro Direito.
Já que nos Estados Unidos, os rendimentos dos títulos do governo subiam, com o título de 10 anos pagando remuneração de Dólar+ Taxa Prefixada de 4,33% ao ano, dado que os investidores globais fazem pressão antes do discurso anual de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, no Simpósio de Jackson Hole na manhã de sexta-feira.
As apostas para a próxima decisão de juros nos EUA em setembro também fazem preço nos investimentos da renda fixa brasileira. No momento, cerca de 80% dos contratos negociados por traders na ferramenta FedWatch cravam a redução dos juros americanos.
No Tesouro Direto, as taxas prefixadas acompanham da mesma forma a tendência positiva dos juros futuros aqui no Brasil, com investidores encontrando oportunidades de travar o seu dinheiro com ganhos ao redor de 14% ao ano, com risco soberano de dívida.
Acompanhe a seguir os preços e as rentabilidades dos títulos públicos no Tesouro Direto na tarde do dia 21 de agosto de 2025:
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