Sindicato da Argentina anuncia greve geral contra medidas de Milei para quarta-feira (24)
"Lei Ônibus" e Decreto Nacional de Urgência (DNU) estão entre os motivos da paralisação
🛑 A Confederação Geral do Trabalho (CGT), está se organizando para iniciar uma greve geral nesta quarta-feira (24) em oposição às medidas anunciadas pelo governo do presidente Javier Milei. Com previsão de duração de 12 horas, a paralisação deve incluir uma manifestação na Praça do Congresso, em Buenos Aires.
Ainda em dezembro de 2023, o dirigente da Central de Trabalhadores da Argentina (CTA), Hugo Cachorro Godoy, convocou os sindicalistas e chegou a dizer que não descartava greve geral. "Consideramos promover mobilizações e greves em todos o país".
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Sobre "Lei Ônibus"
A lei com 664 artigos estabelece superpoderes para o presidente até dezembro de 2025, podendo ser prorrogada por mais dois anos. Sendo assim, Javier pode intervir em todas as áreas, como por exemplo, a obrigatoriedade de notificação ao Ministério da Segurança Nacional sobre qualquer reunião ou manifestação, dando ao ministério o poder de oposição.
Nesta tarde (23), Milei recuou e modificou o texto da lei para evitar rejeição no Congresso, a medida acontece dias antes do debate do parlamentar, na quinta-feira (25). Entre as principais mudanças estão: a eliminação do Estado de emergência, reforma do Estado, privatizações de empresas públicas, aposentadorias e direitos de exportação.
Entenda o que é o DNU
📃 O DNU desregulamenta e retira do Estado da economia leis sobre o controle de preço e de regulamento de aluguéis. Entre outros pontos, o decreto também desregulamenta o serviço de internet via satélite, medicina privada e flexibiliza o mercado de trabalho.
“Estamos fazendo o máximo para tentar diminuir a crise que herdamos. Elaboramos um plano de estabilização de choque; uma política cambial e monetária que inclua o saneamento do Banco Central”, disse Milei ao anunciar o decreto em dezembro de 2023.
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