Bitcoin (BTC) é 'Labubu Digital'? Executivo da Vanguard critica, mas oferece ETF crypto
John Ameriks, líder global de ativos quantitativos da gestora Vanguard, tira sarro da maior criptomoeda do mundo.
👉 Uma das principais operações do mercado de criptomoedas deve acontecer ainda neste mês. O halving do Bitcoin (BTC) é um evento que corta pela metade a emissão do token, com o objetivo de proteger contra a inflação.
Embora a operação mexa diretamente com o Bitcoin, outras criptomoedas podem ser impactadas por ela. Foi o que aconteceu nas últimas semanas, com a subida em escala de diversos tokens.
Se você perdeu essa janela de alta passada, o Investidor10 preparou uma lista com 5 criptoativos que passarão por ajuste positivo, segundo os especialistas. Veja quais são elas a seguir e como aproveitar a oportunidade para aumentar a carteira de investimentos.
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De acordo com analistas, a segunda cripto mais queridinha dos investidores deve subir ainda mais com o halving do Bitcoin. Atualmente, cada token Ethereum (ETH) está cotado em R$ 17,5 mil, mas é possível comprar frações dele a partir de R$ 10, conforme opções da corretora de investimentos.
Profissionais ouvidos pela Forbes dos Estados Unidos acreditam que o token pode chegar a R$ 25 mil já no final deste ano. Para que tem estratégia de longo prazo, as projeções são mais animadoras, já que cada ativo pode alcançar R$ 100 mil.
A Dogecoin (DOGE) é considerada por muitos uma cripto meme, mas testou um sucesso depois do seu lançamento. Só nos últimos seis meses, a alta foi de incríveis 240%, para R$ 1 cada unidade.
Na visão da research Cryptollica, DOGE pode atingir US$ 1 nos próximos meses, quantia que representaria um avanço de 500% em relação ao número atual. Neste caso, também é importante ficar de olho nas redes sociais, considerando que posts de influenciadores digitais costumam fazer a cotação subir (ou descer).
Do grupo das altcoins, a Solana (SOL) é destaque na opinião da bolsa de valores norte-americana Nasdaq. Embora a criptomoeda tenha passado por altos e baixos nos últimos meses, sua trajetória indica que ela pode alcançar R$ 1 mil nas próximas semanas, uma alta relevante para a atual cotação de R$ 880.
Este token atua em uma rede rápida e considerada por muitos como uma blockchain bastante eficiente. Em razão da sua escalabilidade, os especialistas acreditam que cada vez mais ela vai ser usada como base para contratos inteligentes, o que pode ampliar seu uso e, consequentemente, o valor de sua cotação.
O token nativo da corretora de criptomoedas Binance ganhou relevância desde que foi lançado, em 2017. Neste ano, a alta acumulada já passa de 100%, com uma avaliação próxima de R$ 3,1 mil por unidade.
Já tem algum tempo que a empresa emissora se distanciou do Binance Coin (BNB), por questões regulatórias, por isso ele está disponível em várias corretoras de criptomoedas.
A última opção não é bem uma criptomoeda específica, mas um ativo que une diversas opções de tokens. Os ETFs são fundos de índices negociados na bolsa de valores e vendido aos investidores como se fossem ações de empresas
Essa é uma ótima opção para quem não tem conta em Exchange de criptos e para quem não quer ter que investir em vários produtos. A gestora faz a escolha e expõe o investimento com diferentes pesos, de acordo com a estratégia de seus analistas.
Cada cota do fundo HASH11, gerido pela Hashdex, custa cerca de R$ 54, com exposição em Bitcoin, Ethereum, Litecoin e outras quatro criptomoedas. Uma segunda opção é o CRPT11, da Empiricus, por R$ 15, que, além dos anteriores, investe em Solana, Cardano, Avax e mais 15 tokens.
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