Nunes e Tabata trocam farpas: "Criticar é fácil", diz prefeito

O debate está sendo realizado pela Rede Globo nesta quinta-feira (3).

Author
Publicado em 03/10/2024 às 22:47h - Atualizado 13 dias atrás Publicado em 03/10/2024 às 22:47h Atualizado 13 dias atrás por Elanny Vlaxio
O debate é o último antes do 1º turno das eleições 2024 (Imagem: Câmara dos Deputados)
O debate é o último antes do 1º turno das eleições 2024 (Imagem: Câmara dos Deputados)

Em resposta à deputada Tabata Amaral (PSB), o prefeito Ricardo Nunes (MDB) destacou que criticar a cidade sem realizar "trabalho concreto" não traz resultados. Nunes mencionou ter recebido "pouquíssima ajuda da deputada" e a acusou de não ter apoiado um projeto que aumenta a pena para crimes. 

🗣️ "Deputada, é muito fácil ficar só criticando. Em seis anos de mandato a gente viu pouquíssimo de sua ajuda aqui para nossa cidade...Não adianta fica só criticando, é preciso fazer". Logo depois, Nunes mencionou um projeto na Câmara dos Deputados para aumentar a pena dos deputados e afirmou que a deputada não votou. 

Tabata, por sua vez, disse que o eleitor não reconhece a São Paulo que Nunes apresenta, afirmando: "A gente merece ou não merece mais? Esse prefeito é pequeno demais". Em resposta, Nunes disse que "não precisa ofender" e pressionou Tabata a responder sobre o projeto na Câmara. A declaração dos candidatos foi feita em debate eleitoral realizado pela Rede Globo nesta quinta-feira (3), três dias antes do 1º turno das eleições 2024. 

Quem está na frente?

🔎 A nova pesquisa do Datafolha indica um empate técnico entre os candidatos Guilherme Boulos (PSOL), que possui 26% das intenções de voto, Ricardo Nunes (MDB), que teve uma queda de 27% para 24%, e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), que passou de 21% para 24%, mostrando uma curva de crescimento.

Tabata Amaral (PSB) oscilou de 9% para 11%, enquanto José Luiz Datena (PSDB) caiu de 6% para 4%. Marina Helena (Novo) manteve os 2%. Os eleitores indecisos, que não sabem em quem votar, representam 3%, o mesmo percentual da pesquisa anterior. A opção por voto nulo ou branco é indicada por 6% dos eleitores, igual ao levantamento anterior.