Mauro Cid é preso novamente por decisão do STF e desmaia ao saber da sentença
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi novamente preso por não cumprir medidas cautelares e por tentar interferir no curso da Justiça.
🖊️ O tenente-coronel Mauro Cid, que anteriormente atuou como ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi novamente preso por não cumprir medidas cautelares e por tentar interferir no curso da Justiça.
A ordem de prisão preventiva contra o militar foi emitida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que está encarregado de conduzir o inquérito sobre os eventos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, envolvendo a invasão das sedes dos Três Poderes em Brasília, além de investigar questões relacionadas às milícias digitais e notícias falsas.
Leia mais: Mauro Cid reclama da PF e de Moras em áudios divulgados por revista
No entanto, a Corte Suprema não especificou quais medidas foram desrespeitadas por Mauro Cid. Após receber a notícia de sua nova prisão, o tenente-coronel desmaiou no STF, quando pediu intervenção de socorristas. Após algum tempo, ele se recuperou.
Em setembro do ano passado, quando teve sua primeira prisão preventiva revogada por Moraes, o tenente-coronel estava sujeito a sete medidas restritivas.
Essas medidas incluíam:
- uso de tornozeleira eletrônica -
- restrição de saída da comarca
- proibição de deixar a residência durante a noite e nos fins de semana
- afastamento de suas funções militares
- apresentação semanal perante o tribunal local
- proibição de viagens internacionais
- cancelamento de passaportes
- suspensão do porte de arma
- prática de tiro e caça
- restrição do uso de redes sociais e comunicação apenas com membros específicos da família.
Em sua determinação de setembro de 2023, Moraes destacou que qualquer violação das medidas alternativas resultaria na revogação e prisão de Mauro Cido, que se concretizou nesta sexta-feira.
A prisão de Cid acontece em meio ao vazamento de áudios nos quais ele alega ter sido pressionado pela Polícia Federal durante os depoimentos, além de ter criticado Moraes.
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