Motiva (MOTV3) vence leilão da Fernão Dias e assume concessão até 2040
A proposta vencedora apresentou um deságio de 17,05% sobre a tarifa básica de pedágio.
💲 No 2T25 (2º trimestre de 2025), a Motiva (MOTV3) registrou lucro líquido societário de R$ 897,24 milhões, alta de 235% frente ao mesmo trimestre do ano passado. A companhia citou como impulso a repactuação contratual da BR-163, que trouxe um efeito fiscal positivo de R$ 480 milhões no trimestre.
A companhia apontou ainda o impacto positivo do término da operação de barcas no Rio de Janeiro, considerada um ativo detrator nos resultados. Também destacou a arrecadação em cinco praças de pedágio da concessionária PRVias.
Considerando a exclusão de efeitos não recorrentes em 2024 e 2025, o lucro líquido ajustado da Motiva foi de R$ 398 milhões, queda de 3,2% ante o mesmo período do ano passado. O Ebitda ajustado somou R$ 2,09 bilhões, avanço de 4,2% sobre o segundo trimestre de 2024. A margem Ebitda, por sua vez, passou de 57,6% para 58,8%.
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💰 No período de abril a junho, a receita líquida ajustada consolidada atingiu R$ 3,563 bilhões, alta de 2,2% em comparação anual. Segundo a empresa, o desempenho foi impulsionado pelo efeito positivo da movimentação em suas três frentes de atuação (rodovias, trilhos e aeroportos).
A empresa declarou ainda que concluiu o primeiro semestre de 2025 com uma relação de 38% entre opex e receita líquida ajustada. Em relação à dívida, a Motiva terminou junho com alavancagem ajustada de 3,7 vezes.
🤑 Em release de resultados, o CEO da empresa, Miguel Setas, agradeceu pela confiança e dedicação no período. "Agradeço aos nossos colaboradores, parceiros, clientes e acionistas pela confiança e dedicação. Este trimestre marca o início de um novo ciclo já sob a marca Motiva, agora em nossa nova sede em São Paulo."
A proposta vencedora apresentou um deságio de 17,05% sobre a tarifa básica de pedágio.
O pagamento dos dividendos está programado para ocorrer até o dia 31 de dezembro de 2025.
Com isso, a antiga CCR, se desfaz totalmente de sua operação em aeroportos no Brasil e na América Latina.
A empresa é uma das principais operadoras de infraestrutura, com rodovias, aeroportos e linhas de metrô.
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Objetivo é entrar no mundo da "smart infrastructure" e ampliar eficiência.
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A venda dos ativos faz parte da estratégia da Motiva de reciclagem de capital e foco em negócios com maior retorno.
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