Internado há cinco dias, Bolsonaro continua na UTI, mas apresenta boa evolução
Bolsonaro passou por cirurgia que durou mais de 12 horas no fim de semana

Em boletim divulgado na tarde desta quinta-feira (17), a equipe médica do Hospital DF Star destacou que o ex-presidente Jair Bolsonaro apresenta boa evolução clínica. No entanto, ele segue na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) com monitoramento contínuo.
🏥 Os médicos destacaram que Bolsonaro não apresenta dores, nem qualquer outra intercorrência, além de ter apresentado melhora nos exames laboratoriais. Ele também segue em jejum oral, com nutrição exclusiva, e continua participando de sessões de fisioterapia motora e respiratória.
Bolsonaro está internado há quase uma semana, em decorrência de dores que sentiu enquanto fazia um tour político no interior do Rio Grande do Norte. O projeto de Bolsonaro era passar por diversas cidades do Nordeste para a chamada “Rota 22”, uma proposta do Partido Liberal para se aproximar com os eleitores desta região.
A expectativa era visitar as cidades de Acari, Oiticica e Pau dos Ferros, mas ele sentiu fortes dores enquanto passava por Tangará, quando a agenda foi suspensa. Na sexta passada, o ex-chefe do Executivo foi encaminhado a um hospital local de Santa Cruz, depois encaminhado para a capital Natal de helicóptero e, posteriormente, já no fim de semana, transferido para o DF Star, em Brasília, referência no tratamento cirúrgico.
⚠️ Leia mais: Após 12 horas de cirurgia, Bolsonaro segue na UTI e não tem previsão de alta
Ele passou por uma cirurgia de 12 horas no domingo, procedimento chamado de “laparotomia exploradora”, que permite a liberação de aderências intestinais e reconstrução da parede abdominal. Desde então, segue internado sem previsão de alta e impossibilidade de receber visitas.
O problema de Bolsonaro teria origem na facada que recebeu em 2018, em Juiz de Fora (MG), quando concorria pela primeira vez à presidência da República, campanha da qual saiu vitorioso. Desde este evento, ele já passou por mais de cinco cirurgias, sendo a última em setembro de 2023.
Leia a íntegra da nota emitida pelo DF Star
“O Hospital DF Star informa que o ex-presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em acompanhamento pós-operatório. Mantém boa evolução clínica, sem dor e sem outras intercorrências. Apresenta também melhora dos exames laboratoriais. Segue em jejum oral, com nutrição parenteral exclusiva. Hoje, continuará o programa de fisioterapia motora (caminhada fora do leito) e respiratória. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI”.

Barsi da Faria Lima faz o alerta: Selic em 2025 subirá a 'patamares esquecidos'
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano

Renda fixa isenta de IR está entre as captações favoritas das empresas em 2024
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima

3 REITs de data center que podem subir com o plano de Trump, segundo Wall Street
Presidente eleito dos Estados Unidos anuncia US$ 20 bilhões em investimentos para construir novos data centers no país

Quais tipos de renda fixa ganham e perdem com a eleição de Trump?
Renda fixa em dólar pode ganhar mais fôlego com juros futuros em alta. Aqui no Brasil, a preferência é por títulos pós-fixados

Tesouro Direto sobe mais de 1% em apenas 1 dia com agito das eleições nos EUA
Juros compostos caem e preços dos títulos saltam na marcação a mercado aqui no Brasil, com ligeira vantagem de Kamala Harris contra Donald Trump

Poupança renderá mais com Selic a 10,75%? Cuidado com o mico
Rentabilidade da caderneta de poupança pode ficar travada pelos próximos cinco anos

Como investir na renda fixa em 2025 após tarifas de Trump ao Brasil?
Presidente dos EUA impõe alíquota de 10% para produtos brasileiros importados por americanos e analistas comentam possíveis impactos nos investimentos

Brasil recorre à renda fixa em dólar em 2025; veja anúncio do Tesouro Nacional
Meta do governo é ter entre 3% e 7% da sua dívida em títulos de renda fixa em dólar