“Extremamente grave”, diz Lula sobre fim da checagem de fatos da Meta
O vice-presidente Geraldo Alckmin também criticou a decisão da empresa.

💬 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou nesta quinta-feira (9) como "extremamente grave" o encerramento da checagem de fatos anunciado pela Meta (M1TA34), empresa controladora do Facebook e do Instagram.
“Eu acho que é extremamente grave as pessoas quererem que a comunicação digital não tenha mesma responsabilidade de um cara que cometa um crime na imprensa escrita”, disse a jornalistas. O Presidente anunciou, durante visita às obras do 8 de janeiro no Palácio do Planalto, que realizará uma reunião na tarde desta quinta-feira (9) para discutir as recentes mudanças no setor de grandes empresas de tecnologia.
💭 “Nós queremos, na verdade, é que cada país tenha a sua soberania resguardada. Não pode um cidadão, não pode 2 cidadãos, não pode 3 cidadãos acharem que podem ferir a soberania de uma nação”, afirmou Lula. Além dele, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB) julgou como retrocesso a decisão da Meta. Para ele, bilionários não podem fazer "o que querem".
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“A democracia é uma conquista da civilização e nós não podemos permitir abuso do poder econômico e estruturas econômicas muito fortes prejudicarem o conjunto da sociedade, os direitos individuais e coletivos”, comentou Alckmin, em entrevista à Rádio Eldorado, nesta quinta-feira (9). “Não é porque alguém é bilionário que ele pode fazer o que quer”, afirmou, sem mencionar o fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg.
✍️ Vale lembrar que, na última quarta-feira (8), a Coalizão Direitos na Rede publicou um manifesto no qual expressa sua discordância com as recentes mudanças nas políticas de moderação de conteúdo da Meta.
“Sob o pretexto de ‘restaurar a liberdade de expressão’, as propostas delineadas não apenas colocam em risco grupos vulnerabilizados que usam esses serviços, mas também enfraquecem anos de esforços globais para promover um espaço digital um pouco mais seguro, inclusivo e democrático”, diz o texto assinado por mais de 75 organizações.

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