Fim de uma era: Eletrobras (ELET3) anuncia troca de nome e código na B3
Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
A Eletrobras (ELET3) avalia vender a sua participação na Emae (EMAE4), agora que a empresa foi privatizada pelo governo do estado de São Paulo.
💡 A Eletrobras detém uma fatia de 39% da Emae, a Empresa Metropolitana de Águas e Energia. Contudo, já iniciou tratativas com o novo controlador da companhia, o Phoenix Fundo de Investimentos em Participações Multiestratégias, sobre a potencial venda dessa participação.
A elétrica não informou o valor estimado da operação. No entanto, pode arrecadar cerca de R$ 570 milhões, caso o negócio considere o preço de fechamento de quarta-feira (3). Isso porque, a Eletrobras é dona de 64,82% das cerca de 22,2 milhões de ações preferenciais da Emae e esse papel fechou cotado por R$ 39,68 no último pregão.
💰 O Phoenix Fundo já pagou R$ 1,04 bilhão para adquirir o controle acionário da Emae. O leilão de privatização foi realizado em abril deste ano pelo estado de São Paulo. Contudo, o processo de desestatização foi concluído apenas nesta semana, com a assinatura do contrato de compra e venda das ações que pertenciam ao governo e ao metrô paulista.
O fundo comprou 74,9% do capital votante da Emae, isto é, cerca de 11 milhões de ações ordinárias, além de 0,22% das ações ordinárias da companhia. É o equivalente a 29,9% do capital social total da Emae. O preço oferecido por ação foi de R$ 70,65, um valor 33,68% acima do preço mínimo de R$ 52,85 estipulado no edital de privatização da empresa.
A Emae produz energia elétrica suficiente para abastecer 835 mil residências do estado de São Paulo, por meio de quatro usinas hidrelétricas. Além disso, faz o controle de cheias e travessias na Represa Billings, que conecta a capital de São Paulo à cidade de São Bernardo do Campo.
Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
A Âmbar Energia passará a controlar 68% do capital total e 35,3% do capital votante da Eletronuclear.
A transação rendeu R$ 703,5 milhões à companhia e marca o fim do processo de desinvestimento em ativos termelétricos.
Segundo o banco, a empresa pode despontar como uma das melhores pagadoras de dividendos nos próximos anos.
Analistas do banco enxergam potencial de valorização em algumas companhias elétricas.
Principal índice da bolsa brasileira sobe ancorado em bons resultados corporativos no 2T25.
Ativa Investimentos calcula preço-alvo dos papéis da elétrica, que segue atrativo apesar da disparada de +8% hoje.
Dentre os destaques operacionais do segundo trimestre, a capacidade instalada de geração ficou em 44,3 megawatts.
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