Cemig (CMIG4) fecha acordo bilionário e encerra plano de saúde antigo
O entendimento confirma o pagamento de indenizações que podem alcançar até R$ 1,25 bilhão, a serem desembolsadas pela empresa até 2030.
📈 Em uma reunião anual com investidores e analistas, o presidente do conselho de administração da Cemig (CMIG4), Márcio Luiz Simões Utsch, reiterou a necessidade de avançar com a privatização da companhia de energia.
Durante o encontro, Utsch destacou que essa medida, além de alinhar-se com as intenções declaradas pelo governador Romeu Zema (Novo), seria fundamental para destravar valor significativo para a empresa.
Utsch ressaltou que a privatização da Cemig sempre foi uma das prioridades do governo Zema, desde o primeiro mandato, e permanece no radar durante a gestão atual.
Segundo ele, a continuidade dessa discussão é crucial para o futuro da companhia e para aqueles que investem nela.
“Se não estamos alinhados com essa ideia, estamos perdendo tempo. Nós, na Cemig, acreditamos que a privatização é uma solução viável e promissora”, afirmou.
Apesar de defender firmemente a privatização, o executivo não comentou as recentes negociações sobre uma possível federalização da Cemig, no contexto da renegociação da dívida de Minas Gerais com a União.
📊 Romeu Zema já indicou, em declarações à imprensa, a possibilidade de transferir o controle de algumas estatais mineiras para o governo federal, incluindo a Cemig.
A privatização da Cemig continua sendo um ponto central nas discussões sobre o futuro da companhia, com potencial de impactar profundamente seu desempenho e o retorno para os acionistas.
A perspectiva de Utsch reforça a necessidade de uma decisão estratégica que pode definir os próximos passos da empresa no mercado de energia.
O entendimento confirma o pagamento de indenizações que podem alcançar até R$ 1,25 bilhão, a serem desembolsadas pela empresa até 2030.
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Além disso, cinco empresas anunciaram a recompra de ações para maximizar a geração de valor aos acionistas.
O pagamento será realizado em duas parcelas: a primeira em 30 de junho de 2026 e a segunda até 30 de dezembro de 2026.
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Segundo a head de RI da estatal, a companhia enfrenta desafios na bolsa, comparando a situação a “correr com um saco de areia nas costas”.
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A Moody's elevou o rating da Cemig de AA+ para AAA, com perspectiva estável.
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