Estatal na mira de privatização investirá quase R$ 50 bilhões até 2030
Companhia busca potencializar eficiência operacional e embarcar de vez na transição energética.
🚨 A Cemig (CMIG4) informou nesta terça-feira (8), que deixará de ter suas ações listadas no Latibex, mercado dedicado à negociação de ativos latino-americanos na bolsa de Madri (BME), a partir do dia 10 de julho de 2025.
A medida foi aprovada pelo Conselho de Administração da BME – Bolsas y Mercados Españoles, encerrando oficialmente a negociação dos papéis da companhia no ambiente europeu.
O aviso foi feito por meio de comunicado ao mercado e atende à Resolução CVM nº 44/2021, que regula a divulgação de informações relevantes pelas companhias de capital aberto.
Apesar da saída do Latibex, os investidores continuam com acesso aos papéis da Cemig por meio das bolsas em que a empresa permanece listada: a B3 (B3SA3), no Brasil, e a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), nos Estados Unidos.
De acordo com a companhia, a decisão de encerrar a listagem no mercado europeu faz parte de uma estratégia corporativa de otimização dos ambientes de negociação, concentrando esforços em praças com maior liquidez e visibilidade junto a investidores institucionais e de varejo.
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O Latibex é um segmento da bolsa espanhola dedicado exclusivamente à negociação de ações de empresas latino-americanas, com transações realizadas em euros.
Criado para facilitar o acesso de investidores europeus aos ativos da região, o Latibex acaba sendo uma vitrine mais simbólica do que relevante em termos de volume.
Nos últimos anos, diversas empresas latino-americanas optaram por encerrar suas listagens nesse mercado por motivos como baixa liquidez, reduzido interesse institucional e custos operacionais.
Com isso, a permanência no Latibex deixou de ser vista como prioridade estratégica para muitas companhias.
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A decisão não altera os direitos dos acionistas, nem interfere na negociação das ações ordinárias e preferenciais da Cemig no Brasil ou nos Estados Unidos.
📊 Investidores europeus interessados nos papéis da companhia poderão continuar acessando os ativos por meio de ADRs negociadas na NYSE ou via plataformas globais integradas à B3.
Companhia busca potencializar eficiência operacional e embarcar de vez na transição energética.
O entendimento confirma o pagamento de indenizações que podem alcançar até R$ 1,25 bilhão, a serem desembolsadas pela empresa até 2030.
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Além disso, cinco empresas anunciaram a recompra de ações para maximizar a geração de valor aos acionistas.
O pagamento será realizado em duas parcelas: a primeira em 30 de junho de 2026 e a segunda até 30 de dezembro de 2026.
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Segundo a head de RI da estatal, a companhia enfrenta desafios na bolsa, comparando a situação a “correr com um saco de areia nas costas”.
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