📊 O banco BTG Pactual (BPAC11) divulgou nesta segunda-feira (11), seu relatório macroeconômico mensal, onde decidiu revisar a projeção de crescimento da economia brasileira medida pelo Produto Interno Bruto (PIB) neste ano de 1,7% para 2%.
Na mesma linha, o banco também reduziu a previsão para a inflação oficial de 3,9% para 3,8%.
Quanto à taxa de juros, o banco prevê cortes de meio ponto percentual ao longo do primeiro semestre e uma diminuição adicional de 0,25 ponto percentual em julho, resultando em uma taxa Selic terminal de 9,5% no final de 2024.
Conforme explicado pelo BTG, o aumento na estimativa para o PIB é atribuído "à melhora das condições financeiras, à normalização dos níveis de estoque na indústria de transformação e à surpreendente resiliência do mercado de trabalho".
No entanto, o banco expressa a avaliação de que a divulgação dos últimos três meses do ano pode ter intensificado a percepção de risco para o indicador, devido à sua composição.
No que se refere à inflação, a alteração na projeção do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) reflete a diminuição das expectativas para alimentação no domicílio e "reflete a aparente melhora nas perspectivas de curto prazo para o segmento".
O BTG ressalta que "a revisão foi atenuada por ajustes altistas, principalmente no núcleo de serviços, mas também em bens industriais, que refletem a deterioração recente na dinâmica inflacionária subjacente".
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Avanço é sustentado pelo apetite ao risco e por expectativas para o cenário político e econômico.
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O BTG chegou a aplicar 1% dos seus recursos em ativos do Master, mas zerou posição em abril.
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O banco também registrou captação líquida de R$ 83 bilhões, diz o comunicado.
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