Bitcoin (BTC) é 'Labubu Digital'? Executivo da Vanguard critica, mas oferece ETF crypto
John Ameriks, líder global de ativos quantitativos da gestora Vanguard, tira sarro da maior criptomoeda do mundo.
🤑 O Bitcoin (BTC) atingiu o seu maior patamar de preço em toda a sua história nesta quarta-feira (21), tocando os US$ 109.939,32 e alcançando um valor de mercado total de US$ 2,18 trilhões. Logo, isso desperta a clássica pergunta entre os entusiastas de criptomoedas: o BTC continuará subindo?
Antes de entender a direção dos preços da moeda virtual no futuro, o BTG Pactual dedica boa parte de um relatório publicado hoje para explicar como o Bitcoin chegou a tal patamar, já dando pistas se esse possível novo rali terá bastante lenha ou não para queimar.
Para além dos entusiastas pessoas físicas (os primeiros a enxergarem valor na criptomoeda desde o início da década passada), o banco destaca que em pleno 2025 são os investidores institucionais (grandes bancos, gestoras de fortunas e até empresas listadas em bolsas de valores) que estão sustentando o poder de recuperação do Bitcoin.
"Os ETFs de Bitcoin já registram cinco semanas consecutivas de entradas líquidas de capital, acumulando US$ 7,41 bilhões no período. Com isso, o volume total de Bitcoin sob gestão atingiu uma nova máxima histórica, chegando a 1.433.640 BTC, superando o recorde anterior registrado em janeiro deste ano", comentam os analistas João Galhardo, Lucas Josa e Matheus Parizotto, em relatório.
Todavia, o trio de especialistas também chama a atenção para o volume crescente de Bitcoins detidos por empresas listadas em bolsa.
Atualmente, essas companhias acumulam cerca de 796 mil BTCs em balanço, uma alta significativa em relação aos 665 mil registrados ao final do primeiro trimestre, e mais do que o dobro em relação ao mesmo período do ano passado.
➡️ Leia mais: Bitcoin (BTC) atinge maior valor da história, veja
Geralmente, os investidores só se preocupam em saber se um ativo continuará se valorizando no futuro ou não, mas se esquecem de que um fator tão relevante quanto é o ponto de entrada. Muita gente não deu bola quando o Bitcoin era negociado ao redor dos US$ 78 mil no início de abril.
Só que, conforme a análise de preço do BTG Pactual, mesmo com a criptomoeda tendo batido nos US$ 109 mil em maio, um recuo técnico saudável rumo ao suporte de US$ 106,5 mil pode gerar oportunidades de compra para investidores que ficaram de fora do movimento recente.
🗣️ "Nesse contexto, caso esse patamar seja perdido, a faixa entre US$ 104,3 mil e US$ 102,9 mil será o próximo nível relevante, representando oportunidades ainda mais convexas de compra", salienta o trio de analistas do banco.
Afinal de contas, dado o forte suporte institucional, eventuais quedas devem atrair demanda consistente e rápida recuperação dos preços.
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