Valorização de até 900%: Quais empresas na B3 mais sobem no Lula 3
Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, elabora estudo que aponta quais ações brasileiras mais se deram bem nos últimos 3 anos.
Depois de eleger a melhor economia de 2024, a revista britânica The Economist revelou qual foi o país do ano nesta quinta-feira (19). O escolhido foi Bangladesh, um país asiático pressionado pelo território gigantesco da Índia.
💰 Com um PIB per capita de US$ 2,6 mil, Bangladesh é um dos países mais pobres do mundo, mas conseguiu melhorar muito entre 2023 e 2024. E foi justamente isso que o fez levar a premiação, segundo os analistas da publicação.
A lista final de país do ano tinha cinco concorrentes: Polônia, África do Sul, Argentina, Síria, além do vitorioso. Todos eles foram destacados por situações que mudaram o contexto político ou econômico.
No caso de Bangladesh, o destaque foi a derrubada da primeira-ministra Sheik Hasina, que governou o país ao longo de 15 anos. Em seu lugar, foi eleito Muhammad Yunus, que agora tem o desafio de liderar um país de 175 milhões pelos próximos anos, mas conta com apoio de diversos entes da sociedade civil.
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"Bangladesh tem um histórico de violência vingativa quando o poder muda de mãos. O principal partido de oposição, o BNP, é venal. O extremismo islâmico é uma ameaça. No entanto, até o momento, a transição tem sido animadora. Um governo tecnocrático temporário, liderado por Muhammad Yunus, ganhador do Prêmio Nobel da Paz, tem o apoio de estudantes, do Exército, de empresas e da sociedade civil", diz a revista.
Bangladesh é o oitavo país mais populosa do mundo, com uma expectativa de vida média de 73,1 anos. O país mantém um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,614, considerado médio pela Organização Mundial das Nações Unidas.
✈ A Síria foi o segundo colocado da lista montada pela The Economist, destacando que o país se livrou de um governo autocrata também de muitos anos. A destituição de Bashar al-Assad no começo deste mês foi classificada como "o pior tirano deposto em 2024", mas também houve preocupação em relação aos grupos rebeldes que tomaram o poder no país do Oriente Médio, ponderando que podem tonar este uma autocracia islâmica.
A revista também destacou a terapia de choque feita pelo governo de Javier Milei na Argentina, medida tomada para frear a inflação e colocar as contas públicas em dia. A publicação pontuou, porém, que o peso argentino está supervalorizado e que o apoio público ás mudanças bruscas ao modelo anarcocapitalista pode não durar muito.
Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, elabora estudo que aponta quais ações brasileiras mais se deram bem nos últimos 3 anos.
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