Não é só o efeito Flávio Bolsonaro que murcha o IBOV; veja as maiores baixas
Espera por mais pistas sobre a taxa Selic em 2026 faz investidor pisar no freio na renda variável.
O Banco do Brasil (BBAS3) atualizou nesta quarta-feira (21) o valor por ação dos dividendos e JCP (Juros sobre o Capital Próprio) referentes ao segundo trimestre de 2024.
💲 Os proventos foram anunciados no dia 7 de agosto, nos valores de R$ 0,15186078881 (dividendos) e R$ 0,31448148860 (JCP) por ação. Contudo, serão atualizados pela taxa Selic até o pagamento, previsto para ocorrer no próximo dia 30 de agosto.
Uma atualização parcial foi publicada nesta quarta-feira (21) porque esta foi a data de corte do provento. As ações do banco serão negociadas na condição de ex-dividendo e ex-juros a partir desta quinta-feira (22).
Veja os valores por ação atualizados até esta quarta-feira (21):
Ao todo, o Banco do Brasil pagará R$ 2,66 bilhões em proventos, sendo R$ 1,79 bilhão sob a forma de JCP e R$ 866 milhões em dividendos.
Juntos, os proventos equivalem a um valor por ação de aproximadamente R$ 0,47. Contudo, vale lembrar que o pagamento de JCP está sujeito à retenção de 15% de IR (Imposto de Renda). Por isso, o valor líquido por ação será menor para os acionistas que não têm direito a isenção ou imunidade tributária.
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Na próxima terça-feira, a JHSF inicia os pagamentos com R$ 0,0309 por ação, com base na posição acionária de 28 de novembro.
Nesta sexta-feira (5), as ações do Banco do Brasil despencaram 7,06%. Já os papéis preferenciais da Petrobras recuaram 3,54%.
A renegociação oferece aos produtores prazo de até nove anos para quitação dos débitos, com financiamento operado por meio do BNDES.
Os números foram apresentados por Gilson Bittencourt, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, durante coletiva.
Bolsa de valores brasileira acelera rali altista na reta final de 2025, com ações sensíveis à Selic elevada.
Alcolumbre negou rumores sobre a negociação de cargos, como a presidência do BB.
Entre os dados revelados, o Banco do Brasil informou ter R$ 12 bilhões em empréstimos renegociados, dentro do escopo da MP 1.314.
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