CVM entra com processo contra CEO da Azul (AZUL4)
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
✈️ A Azul (AZUL4) comunica ao mercado nesta terça-feira (28) que concluiu tanto a reestruturação de suas obrigações com os detentores de seus títulos de renda fixa, arrendadores e fabricantes de aeronaves, quanto a liquidação de US$ 525 milhões em notas superprioritárias, com taxa fluente e prazo de resgate em 2030.
Dessa maneira, a companhia aérea brasileira conseguiu colocar em prática o seu plano de financiamento estruturado, reduzindo seu pagamento de juros em quase R$ 1 bilhão em 2025.
Uma vez que as suas dívidas encontram-se mais organizadas e com mais prazo de pagamento, a Azul foca na melhoria da liquidez e geração de caixa e na redução da alavancagem, com a extinção de quase US$ 1,6 bilhão em dívidas do balanço patrimonial, e levantando um capital adicional no valor de US$ 525 milhões.
"Com essa redução da dívida, a alavancagem da Azul cai significativamente de 4,8 vezes (o indicador chega a 4,4 vezes, excluindo as obrigações de emissão de ações dos arrendadores e fabricantes) para 3,4 vezes considerando o Ebitda dos últimos doze meses no 3T24 de R$ 5,8 bilhões", destaca o comunicado divulgado.
💸 No detalhamento, a reestruturação de dívidas com arrendadores e fabricantes contempla:
Consequentemente, a Azul pode emitir e acessar a totalidade dos recursos das notas superprioritárias, incluindo os US$ 100 milhões adicionais que dependiam do cumprimento de tais condições.
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Em relação aos investidores que detêm títulos de renda fixa emitidos pela companhia aérea, a reestruturação de dívidas estabeleceu:
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 1,914,5 bilhão.
O tribunal também deu aval ao Backstop Commitment Agreement.
Segundo a empresa, o progresso está alinhado ao cronograma inicialmente proposto para a conclusão do processo.
O resultado operacional foi de R$ 376,7 milhões, com margem de 20,6%.
Empresa corta projeções de receita e Ebitda, mas mantém capacidade e aposta em redução de custos.
Entre as rotas com maior movimento em 2025, Recife figura como principal destaque.
Projeto de lei passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) de forma terminativa.
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