Azul (AZUL4) despenca após Justiça dos EUA aprovar plano de RJ; entenda
Conversão de dívidas em ações pressiona AZUL4 e amplia temor de diluição.
📈 A Azul (AZUL4), uma das principais companhias aéreas do Brasil, está avaliando a possibilidade de realizar uma nova oferta pública de ações preferenciais.
A operação, se concretizada, será uma emissão primária —ou seja, com entrada direta de recursos no caixa da empresa— e tem como principal objetivo fortalecer a estrutura de capital da companhia.
O comunicado foi feito nesta segunda-feira (24) por meio de um fato relevante. No entanto, segundo a própria Azul, ainda não há uma decisão definitiva sobre o lançamento da oferta.
A empresa destaca que a proposta está em fase de estudo e que os termos, valores e condições seguem em análise pelo conselho de administração.
“Até o momento, não houve qualquer aprovação formal por parte do conselho. Tudo ainda está em discussão”, pontuou a companhia no documento.
A possível emissão de ações surge em um momento em que o setor aéreo, apesar de sinais de recuperação na demanda, ainda lida com os efeitos de um cenário macroeconômico desafiador, especialmente em relação ao câmbio e ao preço do combustível de aviação —dois fatores que afetam diretamente os custos operacionais.
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Além disso, a Azul vem conduzindo um processo de reestruturação financeira nos últimos trimestres.
Em 2023, a empresa avançou em renegociações com credores e fornecedores, além de rever compromissos de leasing. A potencial capitalização por meio de uma nova oferta de ações seria mais um passo dentro dessa estratégia de reforço do balanço patrimonial.
Embora o anúncio não confirme a efetivação da oferta, a simples sinalização já chama a atenção de investidores e analistas.
Isso porque uma nova emissão pode impactar diretamente na cotação dos papéis AZUL4 no curto prazo, principalmente por causa do risco de diluição para os acionistas atuais.
Por outro lado, do ponto de vista estratégico, o reforço de caixa poderia dar à empresa maior fôlego financeiro para atravessar turbulências no setor e até mesmo investir em crescimento no médio prazo.
💲 Por ora, o mercado segue na expectativa por mais detalhes sobre a eventual operação. A Azul reforçou que manterá os investidores informados conforme novas decisões forem tomadas.
Conversão de dívidas em ações pressiona AZUL4 e amplia temor de diluição.
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 1,914,5 bilhão.
O tribunal também deu aval ao Backstop Commitment Agreement.
Segundo a empresa, o progresso está alinhado ao cronograma inicialmente proposto para a conclusão do processo.
O resultado operacional foi de R$ 376,7 milhões, com margem de 20,6%.
Empresa corta projeções de receita e Ebitda, mas mantém capacidade e aposta em redução de custos.
Entre as rotas com maior movimento em 2025, Recife figura como principal destaque.
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