Eneva (ENEV3) aposta em gás na Bacia do Paraná com investimento de R$ 200 mi
A empresa espera dar início a uma campanha de perfurações no local em 2027.
A empresa espera dar início a uma campanha de perfurações no local em 2027.
O movimento faz parte de um acordo estratégico com o BTG Pactual (BPAC11) anunciado em julho.
A decisão tem como finalidade reduzir os custos de geração em Roraima.
Acordo passa de R$ 1 bilhão, mas ainda depende de algumas condições, como uma oferta de ações.
O montante será destinado à construção das usinas termelétricas Azulão II e Azulão IV, localizadas na Amazônia.
Segundo a analistas, mudança deve atrair fluxo bilionário para o Brasil.
A empresa destacou que os recursos obtidos serão direcionados integralmente para a execução do plano de gestão de passivos.
Companhia prevê o fornecimento de até 40.000 m³/dia de gás natural para a Copergás.
A companhia planeja também renovar os contratos das usinas térmicas Parnaíba I e Parnaíba III.
A estatal petrolífera deve desembolsar entre US$ 4,7 bilhões e US$ 8,4 bilhões.
A empresa também comprou quatro usinas térmicas do BTG Pactual.
A Eneva anunciou um acordo para o fornecimento de GNL importado a partir de seu hub em Sergipe para a usina termelétrica Linhares.
Possibilidade veio à tona depois que Enauta (ENAT3) e 3R Petroleum (RRRP3) acertaram fusão.
Em relatório, a empresa também anunciou a atualização das suas reservas certificadas
Vibra recusou a proposta da Eneva em novembro, mas teria a expectativa de buscar termos melhores depois da publicação do balanço de 2023
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