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A Bolsa de Buenos Aires subiu mais de 22% nesta terça-feira (21), no primeiro dia de negociações após a eleição do ultraliberal Javier Milei como presidente da Argentina. Nem todos, no entanto, compartilham desse sentimento de otimismo. A Moody's, por exemplo, disse que as propostas do presidente eleito podem colocar em risco a economia argentina.
Javier Milei derrotou Sergio Massa, o atual ministro da Economia da Argentina, no segundo turno das eleições presidenciais do país, no domingo (19). Ele propõe medidas como o fechamento do Banco Central, a dolarização da economia argentina e privatizações para superar a crise econômica que assola o país. A inflação anual passa dos 140% na Argentina atualmente.
Leia também: Javier Milei: Quais são as principais promessas do novo presidente argentino?
A perspectiva de privatizações impulsiona os negócios argentinos. Na segunda-feira (20), por exemplo, ADRs (recibos de ações) de companhias como a petrolífera YPF saltaram na Bolsa de Nova York. E, nesta terça-feira, o índice S&P Merval (MERV) da Bolsa de Buenos Aires subiu mais de 22%. A Bolsa argentina não abriu na segunda-feira (20), por causa de um feriado nacional.
A euforia, no entanto, não empolgou a agência de classificação de risco Moody's. O vice-presidente de crédito da Moody's, Jaime Reusche, disse que Milei propôs "medidas contundentes" que "poderiam eventualmente resolver os graves desequilíbrios que atualmente paralisam a atividade econômica da Argentina, distorcem os preços relativos e reduzem o poder de compra".
Reusche também falou, no entanto, que essas medidas podem ter o efeito oposto caso sejam implementadas na forma em que foram apresentadas por Milei até agora. Segundo ele, o presidente eleito da Argentina "enfrenta desafios extremos, com resultados altamente incertos".
"Estas medidas, se adotadas conforme descrito, causariam um ajustamento econômico abrupto e profundo, colapsando a demanda interna e ameaçando a estabilidade financeira", afirmou o vice-presidente da Moody's.
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