Após uma semana, apagão cibernético ainda não foi totalmente resolvido

Segundo a CrowdStrike (C2RW34), mais de 97% dos computadores afetados voltaram a operar, mas ainda há clientes afetados.

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Publicado em 26/07/2024 às 18:50h - Atualizado 3 meses atrás Publicado em 26/07/2024 às 18:50h Atualizado 3 meses atrás por Marina Barbosa
CrowdStrike é responsável pelo sistema que teria causado apagão (Shutterstock)
CrowdStrike é responsável pelo sistema que teria causado apagão (Shutterstock)

O apagão cibernético que afetou a operação de aeroportos, bancos e comunicações em diversos locais do mundo há uma semana ainda deixa rastros. Segundo a CrowdStrike (C2RW34), empresa responsável pelo software que deflagrou o problema, cerca de 3% dos computadores atingidos pela falha ainda estão fora do ar.

🧾Em comunicado publicado nesta sexta-feira (26), a CrowdStrike disse que "mais de 97% dos sensores do Windows estão online novamente". A companhia agradeceu clientes, parceiros e a sua equipe pelos "esforços de recuperação" e garantiu que continua comprometida "em restaurar todos os sistemas afetados".

"Aos nossos clientes ainda afetados, estamos aqui para ajudar", afirmou, agradecendo pela "paciência, apoio e confiança".

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🧑‍💻 A CrowdStrike é uma empresa de cibersegurança que promete proteger os sistemas de empresas como a Microsoft (MSFT34), mas teve uma falha ao atualizar um dos seus principais softwares na noite de 18 de julho. O problema afetou 8,5 milhões de dispositivos Windows, da Microsoft, deflagrando o apagão cibernético que paralisou aeroportos e bancos em 19 de julho.

Passada uma semana do apagão, a CrowdStrike disse que segue comprometida na tarefa de "impedir violações", mas com um "foco renovado nos controles e na resiliência do cliente".

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