Amazon (AMZO34) pode cortar centenas de empregos na "Alexa", diz agência
Corte ocorre em meio as mudanças na unidade de dispositivos da Amazon
A Amazon (AMZO34) está demitindo colaboradores na unidade "Alexa", sua assistente pessoal virtual, devido a uma mudança de prioridades da companhia. Os cortes devem atingir "centenas" de empregados da empresa. As informações são da agência "Reuters" e foram publicadas nesta sexta-feira (17).
O corte ocorre em meio as mudanças na unidade de dispositivos da Amazon, que segundo a própria empresa, não tem sido lucrativa. No mês passado, a unidade de dispositivos ganhou um novo chefe, Panos Panay, que se juntou à empresa vindo da Microsoft (MSFT), para substituir David Limp.
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Segundo a "Reuters", um e-mail interno da Amazon, que "justifica" os potenciais cortes, afirma que a empresa quer focar mais em inteligência artificial generativa.
"Estamos mudando alguns de nossos esforços para nos alinharmos melhor com nossas prioridades de negócios, e o que sabemos que é mais importante para os clientes – o que inclui maximizar nossos recursos e esforços focados em IA generativa”, afirmou Daniel Rausch, vice-presidente da Amazon para Alexa e Fire TV, no e-mail.
Segundo o e-mail assinado por Rausch, as mudanças estão fazendo com que a gigante de tecnologia e ecommerce "encerre algumas iniciativas".
Em setembro, a "Reuters" divulgou que a divisão de dispositivos da Amazon estava sofrendo devido as suas limitações no pipeline de produtos e dispositivos. Pessoas próximas ao assunto teriam reforçado que a assistente de voz Alexa, que possui quase uma década, falhou em acompanhar o ritmo na era da inteligência artificial generativa.
A Amazon cortou mais de 27.000 empregos em toda a empresa no ano passado, durante uma onda de demissões no setor de tecnologia nos EUA, após a indústria ter contratado diversos profissionais durante a pandemia.
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