Black Friday 2025: Amazon e Mercado Livre lideram queixas no Procon-SP
Segundo o Procon-SP, a maior parte das reclamações envolve a não entrega ou a demora excessiva no recebimento dos produtos.
📦 A Amazon (AMZO34) viu o seu lucro líquido disparar 64% no primeiro trimestre do ano (1T25), totalizando US$ 17,1 bilhões, ante o saldo de US$ 10,4 bilhões obtido um ano antes, conforme relatório de resultados publicado neste 1º de maio.
Conhecida pelos brasileiros como um local para comprar produtos na internet, a varejista superou as estimativas de rentabilidade dos analistas em Wall Street, ao entregar um lucro por ação de US$ 1,59 ante as projeções de lucro de US$ 1,37 por ação.
Já em termos de ebitda (lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização) a empresa somou US$ 18,4 bilhões no trimestre passado, enquanto suas receitas foram de US$ 155,7 bilhões no 1T25.
Embora suas receitas totais tenham ficado ligeiramente acima da projeção de US$ 155,2 bilhões do consenso de analistas, a divisão da Amazon mais ligada a projetos de inteligência artificial, sua plataforma de computação em nuvem AWS, não bateu o crescimento esperado pelo mercado.
Ainda assim, essa divisão de negócios, que já é responsável por mais da metade dos lucros da Amazon em sua totalidade, viu suas receitas alcançarem US$ 29,3 bilhões no 1T25, expansão de 17% na comparação anual.
Na bolsa de valores de tecnologia Nasdaq, nos Estados Unidos, as ações da AMZN fecharam em alta de +3,13% e valendo US$ 190,20 cada. Já no pregão estendido em Wall Street, logo após a divulgação dos resultados, os papéis chegaram a cair ao redor de −2% e eram negociados por US$ 187 cada.
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Segundo o Procon-SP, a maior parte das reclamações envolve a não entrega ou a demora excessiva no recebimento dos produtos.
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