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Warren Buffett: as 14 empresas que definem sua estratégia de investimento
Publicado em 30/11/2020 às 10:38h - Atualizado 1 mês atrás
Publicado em 30/11/2020 às 10:38h
Atualizado 1 mês atrás
Você já pensou em ter uma carteira de ações igual a de Warren Buffett?
O investidor e filantropo americano é uma verdadeira referência no mundo dos investimentos.
Considerado pela Forbes um dos homens mais ricos do mundo, Buffett possui uma carteira de investimentos que qualquer um invejaria.
Ele é proprietário e CEO da Berkshire Hathaway, uma empresa que investe e possui participação em dezenas de negócios ao redor do mundo e cujo valor de mercado supera os U$500 bilhões.
Dentre as empresas no portfólio da Berkshire Hathaway, destacam-se Apple, IBM e Coca-Cola.
Curiosamente, a BerkshireHathaway, que hoje é uma das maiores empresas do mundo, já foi uma manufatura falida comprada e recuperada por Buffett no início de sua carreira.
Quer saber mais sobre a carteira de investimentos de WarrenBuffett?
Confira a seguir as 14 ações que marcam presença na carteira do maior investidor do mundo.
As 14 empresas presentes no carteira de Warren Buffett
1. Apple
A Apple continua a ser um dos maiores nomes no mercado global de tecnologia, desenvolvendo e comercializando produtos eletrônicos como iPhones, Apple Watches e MacBooks.
Recentemente, a empresa enfrentou uma reavaliação de sua estratégia de mercado e de produtos. A Berkshire Hathaway, liderada por Warren Buffett, havia sido uma das maiores acionistas da Apple, com uma participação significativa.
No entanto, no segundo trimestre de 2024, a Berkshire Hathaway reduziu sua participação em quase 50%, diminuindo-a para cerca de 400 milhões de ações.
Apesar dessa redução, a Apple ainda representa uma parte substancial do portfólio de Buffett, demonstrando a confiança contínua na robustez e inovação da empresa.
Atualmente, o valor das ações da Apple na carteira da Berkshire é estimado em aproximadamente 84,2 bilhões de dólares (Financial Times) .
A decisão de Buffett de diminuir a participação na Apple ocorre em meio a desafios e mudanças no mercado tecnológico, incluindo oscilações nas ações e ajustes nas expectativas de crescimento.
Ainda assim, a Apple permanece uma empresa crucial na estratégia de investimento de longo prazo de Buffett, refletindo sua crença no potencial de crescimento contínuo da gigante de Cupertino.
2. Bank of America
O Bank of America continua a ser uma peça chave na estratégia de investimentos de WarrenBuffett.
Sendo a segunda maior holding bancária dos EUA e a quinta maior empresa americana em termos de receita, sua posição de destaque é indiscutível.
Recentemente, a Berkshire Hathaway detinha aproximadamente 12,05% das ações do Bank of America, uma participação avaliada em cerca de U$ 35,2 bilhões.
Esta posição representa cerca de 9,91% de todo o portfólio de ações da Berkshire, consolidando-se como uma das maiores participações da empresa.
Buffett começou a investir no BankofAmerica em 2007 e, desde então, fez diversas transações de compra e venda de ações.
Em 2024, a BerkshireHathaway realizou várias vendas significativas, totalizando cerca de U$ 3 bilhões.
Este movimento estratégico reflete tanto a confiança contínua de Buffett no banco quanto uma abordagem de realização de lucros e ajuste do portfólio em resposta às condições de mercado .
O BankofAmerica tem sido um investimento lucrativo para Buffett, proporcionando retornos sólidos ao longo dos anos.
O banco, com sua vasta rede de serviços bancários e financeiros, continua a ser um dos pilares do portfólio de investimentos de Buffett, destacando a preferência do investidor por grandes instituições financeiras bem estabelecidas.
3. Wells Fargo
A Wells Fargo, uma vez uma das principais participações de Warren Buffett, passou por grandes mudanças nos últimos anos.
Em 2024, a Berkshire Hathaway reduziu significativamente sua participação na Wells Fargo, vendendo quase todas as suas ações.
Esta redução segue uma série de escândalos e desafios que o banco enfrentou, incluindo a criação de contas falsas e questões de governança.
Ao final do segundo trimestre de 2024, a participação de Berkshire na Wells Fargo caiu para aproximadamente 3,3%, avaliada em cerca de U$ 3,4 bilhões.
Buffett começou a investir na Wells Fargo em 1989, mas nos últimos anos, a confiança na capacidade do banco de resolver suas questões internas e recuperar sua reputação diminuiu.
A venda das ações de WellsFargo reflete a estratégia de Buffett de ajustar seu portfólio em resposta às condições e riscos do mercado.
Apesar da redução, a preferência de Buffett por grandes instituições financeiras ainda é evidente em outras partes de seu portfólio, como o BankofAmerica.
O movimento de Buffett de se afastar da WellsFargo é significativo, considerando que esta foi uma das principais holdings de Berkshire por décadas.
A decisão de vender é um indicativo claro da avaliação crítica e contínua que Buffett faz de suas participações, priorizando empresas com gestãosólida e perspectivas de crescimentosustentáveis.
4. The Coca-Cola Company
A Coca-Cola é uma das marcas mais reconhecidas e icônicas do mundo, famosa por suas bebidas que conquistaram gerações.
A relação entre WarrenBuffett e a Coca-Cola é uma história de investimento de longo prazo que começou em 1988.
Naquela época, a Berkshire Hathaway comprou a maioria das ações da Coca-Cola logo após a crise do mercado de 1987.
Esta decisão revelou-se extremamente lucrativa para Buffett e sua empresa.
Em 2024, a Berkshire Hathaway continua a deter uma significativa participação na Coca-Cola, com aproximadamente 400 milhões de ações.
Isso representa cerca de 9,3% das ações em circulação da empresa, avaliadas em torno de U$ 25,2 bilhões.
Esta participação destaca-se como uma das maiores e mais importantes dentro do portfólio de investimentos da Berkshire.
Buffett é notoriamente conhecido por preferir ações de empresas que oferecem dividendos consistentes e crescimento sólido ao longo do tempo.
A Coca-Cola encaixa-se perfeitamente nesse perfil, tendo mantido um impressionante histórico de 60 anos de aumentos consecutivos em seus dividendos.
Em 2022, a Berkshire Hathaway recebeu cerca de U$ 704 milhões em dividendos da Coca-Cola, o que representa um retorno anual impressionante de 54% sobre o investimento inicial.
Além de seu apelo financeiro, Buffett é um fã declarado do produto.
A simplicidade e a popularidade universal da Coca-Cola, combinadas com sua gestão eficiente e marca poderosa, fazem dela uma escolha natural para um investidor que valoriza empresas com vantagens competitivas duradouras.
5. American Express
A American Express (AmEx) é uma gigante dos serviços financeiros, amplamente reconhecida por seus cartões de crédito e serviços financeiros de alta qualidade.
A relação entre Warren Buffett e a American Express é de longa data, remontando aos anos 1960.
Em 2024, a Berkshire Hathaway mantém uma participação significativa de 20,2% na American Express, avaliada em aproximadamente U$ 35 bilhões.
Este investimento representa cerca de 9,94% do portfólio total de ações da Berkshire Hathaway, tornando-se a terceira maior holding da empresa.
Buffett começou a investir na American Express durante o famoso "escândalo do óleo de salada" nos anos 1960, quando a empresa enfrentava uma crise significativa.
Aproveitando a oportunidade, Buffett comprou 5% das ações da empresa por cerca de U$20 milhões.
Desde então, a AmEx passou por diversas fases de crescimento e desafios, mas manteve-se resiliente, especialmente durante crises como a pandemia de COVID-19, onde as ações chegaram a cair para U$66 antes de se recuperarem para U$196 em 2022.
O investimento de Buffett na AmEx tem se mostrado extremamente lucrativo ao longo dos anos.
Em 2022, a Berkshire Hathaway recebeu cerca de U$424,51 milhões em dividendos da American Express.
A robustez financeira da AmEx, aliada à sua estratégia de captação de clientes de alta renda e ao modelo de negócios focado em receitas provenientes de taxas e juros, assegurou sua posição como uma das favoritas no portfólio de Buffett.
Buffett valoriza empresas com marcas fortes e vantagens competitivas duradouras, características que a American Express possui em abundância.
A AmEx também conseguiu atrair uma base de consumidores mais jovem, incluindo millennials e a Geração Z, através de estratégias de marketing focadas em inovações tecnológicas.
6. Chevron Corp. (CVX)
Fonte: Chevron
A Chevron Corp (CVX) é uma gigante global no setor de energia, com operações que abrangem a exploração, produção e refino de petróleo e gás natural.
Em 2024, a Berkshire Hathaway, liderada por Warren Buffett, possui uma participação substancial na Chevron, representando cerca de 5,85% do portfólio total da Berkshire, avaliada em aproximadamente U$ 19,4 bilhões.
Esta posição reflete a visão estratégica de Buffett, que valoriza a capacidade da Chevron de gerar fluxos de caixa robustos e de manter a resiliência, mesmo em um ambiente econômico volátil.
A Chevron é conhecida por sua sólida política de retorno de valor aos acionistas, uma característica que Buffett aprecia em suas escolhas de investimento.
A empresa tem um histórico consistente de pagamento de dividendos elevados e recompra de ações, o que proporciona retornos estáveis e atraentes para os investidores.
Além disso, a Chevron tem se mostrado eficiente em gerenciar os desafios do setor energético, como a flutuação dos preços do petróleo e as mudanças nas regulamentações ambientais.
Nos últimos anos, a Chevron também tem investido em iniciativas de energia sustentável, como parte de uma estratégia mais ampla para se adaptar às crescentes demandas por fontes de energia mais limpas.
Esses esforços incluem o aumento da produção de energia renovável e a implementação de tecnologias para reduzir a emissão de carbono em suas operações.
A aposta de Buffett na Chevron reflete uma confiança não apenas na capacidade da empresa de prosperar no presente, mas também de se posicionar bem para o futuro.
A combinação de uma gestão eficaz, uma estratégia clara de retorno de valor aos acionistas e um compromisso com a sustentabilidade faz da Chevron uma escolha atrativa no portfólio de investimentos da BerkshireHathaway.
Em resumo, a participação da BerkshireHathaway na Chevron destaca a importância de investir em empresas com fundamentos sólidos, capacidade de adaptação e uma visão de longo prazo que alinha estabilidade financeira com inovação sustentável.
7. Kraft Heinz
A Kraft Heinz é uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo, conhecida por marcas icônicas como Heinz Ketchup, Philadelphia Cream Cheese, Oscar Mayer, e Kraft Macaroni & Cheese.
Fundada a partir da fusão entre Kraft Foods e H.J. Heinz Company em 2015, a empresa tem sido um elemento central no portfólio da Berkshire Hathaway de Warren Buffett.
Em 2024, a Berkshire Hathaway detém cerca de 34,5% das ações da Kraft Heinz, uma participação que é avaliada em aproximadamente U$ 10,9 bilhões.
Este investimento reflete a confiança contínua de Buffett no setor de alimentos de consumo de massa, mesmo em face de alguns desafios financeiros que a empresa enfrentou nos últimos anos.
A Kraft Heinz tem experimentado um crescimento estável em várias frentes, apesar de enfrentar pressões de mercado.
Recentemente, a empresa registrou uma receita anual projetada de U$ 26,7 bilhões, um aumento de 3,56% em relação ao ano anterior.
A empresa também apresentou um lucro líquido de U$ 0,78 por ação no último trimestre, superando as expectativas dos analistas.
A estratégia de Buffett ao manter uma participação substancial na Kraft Heinz destaca a importância de marcas fortes e produtos essenciais que mantêm a demanda constante, independentemente das condições econômicas.
A empresa continua a inovar em seus produtos e expandir sua presença global, aproveitando a força de suas marcas estabelecidas.
Além disso, a KraftHeinz tem focado em estratégias para melhorar a eficiência operacional e reduzir custos, o que tem sido um fator crítico para manter a competitividade no mercado global de alimentos.
A continuidade da participação da Berkshire Hathaway na Kraft Heinz reafirma a confiança de Buffett na capacidade da empresa de gerar valor a longo prazo.
8. U.S. Bancorp
O U.S. Bancorp é outra instituição financeira no portfólio de Buffett.
A BerkshireHathaway detém pouco mais de 3% das ações do banco, uma participação avaliada em cerca de U$ 2 bilhões.
A U.S. Bancorp é uma holding bancária americana com uma forte presença no mercado financeiro.
9. JPMorgan Chase
A JPMorgan Chase é uma das maiores instituições financeiras do mundo, com operações em mais de 100 países e ativos próprios de cerca de U$ 3,2 trilhões.
Recentemente, a Berkshire Hathaway de Warren Buffett fez um movimento estratégico significativo ao reduzir sua participação no banco.
No final de 2023, a Berkshire detinha cerca de 1,5% das ações do JPMorgan Chase, uma participação avaliada em aproximadamente U$ 8,5 bilhões.
Buffett sempre demonstrou confiança na solidez e na capacidade de crescimento do JPMorgan Chase.
Este banco é reconhecido por sua robustez financeira e pelo papel crucial que desempenha na economia global.
Apesar das recentes reduções, o JPMorgan Chase continua sendo uma escolha estratégica para Buffett devido à sua gestão sólida e às oportunidades de crescimento contínuo.
O JPMorgan Chase tem se destacado pela sua capacidade de inovar no setor bancário, incluindo avanços em tecnologia financeira e serviços digitais.
Além disso, o banco continua a expandir suas operações globais, fortalecendo sua presença em mercados emergentes e desenvolvidos.
10. Moody’s
A Moody’s Corporation é uma das mais respeitadas empresas de serviços financeiros e consultoria no mundo, especialmente conhecida por suas análises de crédito e cálculos de rating.
A relação entre a Berkshire Hathaway e a Moody’s é sólida, com Warren Buffett investindo na empresa desde 2000.
Em 2024, a Berkshire Hathaway possui aproximadamente 24,7 milhões de ações da Moody’s, representando cerca de 13,5% da empresa é avaliada em aproximadamente U$ 9,7 bilhões.
Moody’s continua a demonstrar forte desempenho financeiro, com um crescimento robusto em várias áreas de sua operação.
No segundo trimestre de 2024, a empresa reportou um aumento de 22% na receita, alcançando U$ 1,8 bilhão, e um crescimento de 47% nos lucros por ação, que atingiram U$ 3,02.
A divisão de serviços de investidores da Moody’s, que inclui suas renomadas análises de crédito, teve um crescimento de 36% na receita, refletindo a demanda contínua por suas avaliações e dados financeiros precisos.
A empresa também formou parcerias estratégicas com gigantes da indústria como MSCI Inc, Zillow, Alphabet (Google) e Diligent, expandindo seu alcance de mercado e aprimorando suas ofertas de produtos.
Essas alianças fortalecem a posição da Moody’s no mercado, proporcionando novas oportunidades de crescimento e inovação.
Buffett valoriza a importância das análises de crédito precisas e confiáveis, que são a espinha dorsal do mercado financeiro, auxiliando investidores e empresas a tomar decisões informadas.
A confiança de longo prazo de Buffett na Moody’s reflete sua crença na resiliência e na importância fundamental dos serviços que a empresa oferece.
A Moody’s não só é uma peça crucial no portfólio de Buffett devido ao seu desempenho financeiro estável e crescente, mas também pela sua relevância contínua no cenário global de serviços financeiros.
11. Liberty Media Corp
A Liberty Media Corporation é uma empresa americana diversificada que atua na produção de filmes, programas de TV a cabo e é a proprietária dos direitos de transmissão da Fórmula 1.
Fundada por John Malone, a Liberty Media é um gigante no setor de mídia e entretenimento, possuindo uma vasta gama de ativos e investimentos em diversas áreas.
Em 2024, a Berkshire Hathaway detém uma participação significativa de aproximadamente 34,5% na Liberty Media, avaliada em cerca de U$ 1,2 bilhões.
Essa participação é uma demonstração da confiança de Warren Buffett no potencial de crescimento e na gestão eficiente da empresa.
A Liberty Media tem se destacado por suas estratégias inovadoras e pela capacidade de se adaptar às mudanças rápidas no setor de mídia e entretenimento.
A Fórmula 1, um dos principais ativos da Liberty Media, tem visto um crescimento notável em popularidade global, especialmente entre os jovens.
A empresa investiu pesadamente na digitalização da experiência dos fãs, incluindo transmissões ao vivo, plataformas de streaming e engajamento nas redes sociais.
Essas iniciativas não só aumentaram a base de fãs, mas também abriram novas oportunidades de receita.
Além da Fórmula 1, a Liberty Media tem participações significativas em outras empresas de mídia, como a SiriusXM, um dos principais provedores de rádio por satélite e serviços de streaming nos Estados Unidos, e a Live Nation Entertainment, a maior empresa de entretenimento ao vivo do mundo.
Esses ativos diversificados proporcionam uma base financeira sólida e oportunidades de crescimento contínuo.
A aposta de Buffett na Liberty Media é um reflexo de sua estratégia de investir em empresas com vantagens competitivas duradouras e potencial de crescimento a longo prazo.
A capacidade da Liberty Media de inovar e expandir suas operações globalmente, especialmente em mercados emergentes, reforça a visão positiva de Buffett sobre o futuro da empresa.
12. DaVita HealthCare
A DaVita HealthCare é uma das maiores empresas de serviços de saúde do mundo, especializada em tratamentos de diálise renal.
Fundada em 1994, a DaVita cresceu exponencialmente, tornando-se um líder no fornecimento de serviços de saúde renal, com mais de 2.800 centros de diálise nos Estados Unidos e mais de 300 centros internacionais.
A Berkshire Hathaway de Warren Buffett possui aproximadamente 37,6% das ações da DaVita, uma participação que vale cerca de U$ 10,9 bilhões em 2024.
Este investimento significativo destaca a confiança de Buffett na capacidade da DaVita de crescer e prosperar em um setor crucial e em expansão.
Buffett vê um grande potencial de crescimento na área de saúde, especialmente em empresas com modelos de negócios sólidos como a DaVita.
A empresa não apenas fornece cuidados de alta qualidade aos pacientes renais, mas também está na vanguarda da inovação em tratamentos de diálise e gestão de doenças crônicas.
A DaVita tem investido em tecnologia e na melhoria de seus serviços para oferecer melhores resultados aos pacientes, o que é um fator chave para seu sucesso contínuo.
Além de sua forte presença nos Estados Unidos, a DaVita está expandindo suas operações internacionalmente, entrando em mercados com alta demanda por serviços de saúde renal.
Essa expansão global é uma parte importante da estratégia da empresa para diversificar suas fontes de receita e aumentar sua presença no mercado de saúde global.
Buffett sempre destacou a importância de investir em empresas que oferecem valor a longo prazo e que são essenciais para a sociedade.
A DaVita, com sua missão de melhorar a qualidade de vida dos pacientes com doenças renais, encaixa-se perfeitamente nessa filosofia.
13. American Airlines
A American Airlines foi uma das maiores companhias aéreas do mundo, com uma vasta rede de rotas internacionais e domésticas.
Em abril de 2020, Warren Buffett, através da Berkshire Hathaway, decidiu vender toda sua participação na American Airlines, bem como em outras grandes companhias aéreas americanas como Delta Air Lines, United Airlines e Southwest Airlines.
Esta decisão foi motivada pelos impactos severos da pandemia de COVID-19 no setor de aviação, que resultaram em uma drástica redução na demanda por viagens aéreas e um futuro incerto para as companhias aéreas.
Buffett justificou a venda mencionando a incerteza sobre quando a demanda voltaria aos níveis pré-pandemia e a necessidade de preservar capital em um período de volatilidade extrema.
A venda de aproximadamente 10% das ações das principais companhias aéreas reflete uma avaliação crítica das perspectivas de longo prazo do setor aéreo diante das adversidades econômicas e operacionais causadas pela pandemia.
14. Johnson & Johnson
A Johnson & Johnson é uma empresa multinacional americana especializada em produtos farmacêuticos, dispositivos médicos e produtos de higiene pessoal, com uma história rica que remonta a 1886.
A empresa é reconhecida mundialmente por suas contribuições à saúde pública, incluindo o desenvolvimento de medicamentos inovadores, vacinas, e uma ampla gama de produtos de cuidado pessoal e saúde.
Operando em mais de 175 países, a Johnson & Johnson é uma presença constante em mercados globais, impulsionando inovações em cuidados de saúde e mantendo um compromisso com a qualidade e a segurança de seus produtos.
A Berkshire Hathaway de Warren Buffett já teve uma participação significativa na Johnson & Johnson, mas atualmente não detém uma parcela significativa das ações da empresa.
Este movimento é parte da estratégia dinâmica de Buffett de ajustar o portfólio para se concentrar em investimentos com maior potencial de crescimento e retorno.
A decisão de reduzir ou vender participações na Johnson&Johnson reflete a busca contínua por novas oportunidades de investimento em setores emergentes e empresas que apresentam perspectivas de crescimento robustas e sustentáveis.
A Johnson & Johnson, apesar da mudança de posição de Buffett, continua a ser uma das principais empresas globais em saúde, com uma sólida trajetória de inovação e impacto positivo na vida de milhões de pessoas ao redor do mundo.
Considerações finais
Estamos chegando ao final de mais um conteúdo preparado especialmente para você. Agora, queremos saber:
Você investe ou investiria em alguma das empresas que aparecem na lista de Warren Buffett?
Qual a sua opinião sobre a posição da Berkshire Hathaway no mercado de ações?
Quais aprendizados podemos obter ao observar a carteira de investimentos de Warren Buffett?
Contribua para o enriquecimento do nosso conteúdo deixando seus comentários ao final deste artigo!
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