2025 é o ano do ouro caro e do dólar barato; saiba o pódio dos investimentos
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
🚨 O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deixou a Casa Branca antes do previsto após um encontro tenso com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
De acordo com fontes próximas à reunião, a conversa teria esquentado no Salão Oval, levando Zelensky a sair apressadamente do local.
Imagens transmitidas ao vivo da entrada da Ala Oeste mostraram o líder ucraniano entrando em um SUV preto sem conceder declarações.
A entrevista coletiva que estava marcada para acontecer logo após o encontro foi cancelada, segundo informações da Casa Branca.
Nos bastidores, relatos indicam que Trump teria pressionado Zelensky a buscar um acordo para encerrar o conflito com a Rússia, reforçando a posição de que os Estados Unidos não permanecerão indefinidamente financiando a guerra.
Em um tom firme, Trump teria dito: “Faça um acordo ou estaremos fora”, sugerindo uma possível mudança na abordagem americana em relação ao apoio à Ucrânia.
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O embate teria se intensificado quando Trump cobrou mais reconhecimento de Zelensky pelo suporte financeiro e militar fornecido pelos EUA, mencionando que o governo ucraniano precisa demonstrar maior gratidão.
A discussão terminou sem consenso, e minutos depois, Trump usou sua plataforma Truth Social para afirmar: “Ele pode voltar quando estiver pronto para a paz”.
A saída inesperada de Zelensky da Casa Branca levanta questões sobre o futuro da relação entre os dois países, especialmente no que diz respeito à continuidade do apoio americano à Ucrânia.
Enquanto Washington reavalia sua estratégia na guerra, Kiev enfrenta um cenário cada vez mais incerto em sua busca por alianças internacionais.
📊 A repercussão desse encontro deve se estender nos próximos dias, com analistas e políticos debatendo os possíveis desdobramentos da postura dos EUA em relação ao conflito no Leste Europeu.
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
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