Saldo zerado? Falha na AWS faz investidores pensarem que perderam suas criptomoedas
MetaMask e Coinbase ficaram fora do ar após problema de 15 horas que afetou data centers nos EUA.

Na manhã da última segunda-feira (20), o mundo digital amanheceu quase paralisado. Uma falha nos servidores da Amazon AWS fez com que diversos produtos de tecnologia tivessem suas operações comprometidas.
Uma delas foram as carteiras de criptomoedas de diversas exchanges. Pela internet, há diversos relatos de investidores que viram seus saldos caírem a zero durante a falha da empresa de tecnologia em nuvem.
Nesse cenário, o caso da MetaMask chamou a atenção porque vários investidores, um dia depois da falha, já nesta terça (21), alegaram que suas contas estavam zeradas. “Alguém mais teve um ataque de coração depois de se conectar à MetaMask e ver sua conta zerada por causa do problema da AWS?”, questionou um internauta.
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A falha nas corretoras se dá no contexto de que é a AWS quem faz a conexão entre as plataformas de blockchain e as carteiras de criptomoedas. Por isso, as corretoras não tiveram como se conectar às redes de criptografia onde estão hospedados os dados dos usuários.
Parte das corretoras viu suas operações serem normalizadas durante a tarde de segunda, mas, logo depois, voltaram a informar que passavam por instabilidade. A Coinbase, por exemplo, divulgou uma nota informando que estava ciente de que parte de seus clientes “não estavam conseguindo usar muitas funções essenciais”, o que incluiria negociação de criptomoedas e transferência de ativos.
Falha de 15 horas
Segundo informações da AWS, a falha durou cerca de 15 horas e foi normalizada por volta das 19h (horário de Brasília). No Brasil, empresas como iFood, Mercado Livre e PicPay foram afetadas pela paralisação dos servidores em nuvem.
A empresa destacou que o problema ocorreu em um grupo de data centers localizado na Virgínia, nos Estados Unidos, um dos 38 pontos mantidos ao redor do mundo. Esse é conhecido por ter o menor custo de operação para a Amazon.
Esse teria sido o maior problema na rede mundial de computadores desde o ano passado, quando uma falha da CrowdStrike parou o sistema Windows. Na ocasião, bancos, aeroportos e até hospitais foram afetados.

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