Terras raras: EUA e Ucrânia assinam acordo de minerais; veja o que está em jogo
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💣 O Ministério de Relações Exteriores da Rússia divulgou neste domingo (14), que vê com "grande preocupação" o aumento da tensão no Oriente Médio após o ataque iraniano com drones e mísseis a Israel no sábado (13).
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O comunicado pede que todas as partes envolvidas exerçam contenção e espera que os Estados regionais abordem as questões existentes por meio do diálogo político e diplomático.
O governo de Vladimir Putin destacou ainda que, segundo autoridades iranianas, os ataques contra Israel foram uma resposta a operações militares contra instalações iranianas na região, incluindo o bombardeio à embaixada na Síria em 1º de abril, o qual foi "veementemente denunciado" pela Rússia.
O Ministério também enfatizou que a ação contra Israel pode ser justificada pelo direito à autodefesa estabelecido no Artigo 51 da Carta das Nações Unidas. Além disso, lamentou que o Conselho de Segurança da ONU não tenha conseguido responder adequadamente ao ataque contra a missão consular iraniana, devido à posição dos membros ocidentais.
O órgão russo orientou cidadãos do país que vivem em Israel e nos países vizinhos, especialmente na Jordânia, Líbano e Síria, a acompanharem as atualizações da imprensa e seguirem as recomendações do governo russo sobre o tema.
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O pacto prevê a libertação de todos os reféns mantidos pelo Hamas desde 7 de outubro de 2023.
Todavia, os terroristas que controlam o enclave palestino ainda querem negociar partes do acordo.
Ativos com maior estabilidade são os indicados para contornar volatilidade em momentos como esse
A declaração chegou após Moscou lançar o maior ataque aéreo em três anos de guerra contra a Ucrânia.
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Trump afirmou que está "muito irritado" com a postura de Putin em relação à Ucrânia e considerou a imposição de sanções severas.
As falas chegam dias após uma discussão entre Trump e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
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