2025 é o ano do ouro caro e do dólar barato; saiba o pódio dos investimentos
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
🚨 A possível guerra comercial entre Brasil e Estados Unidos pode gerar impactos bilionários para a economia brasileira.
De acordo com uma análise feita pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), uma resposta direta às tarifas anunciadas pelo presidente americano Donald Trump pode custar até R$ 259 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil — uma retração de aproximadamente 2,2%.
As tarifas, que estão previstas para entrar em vigor no próximo dia 1º de agosto, preveem uma taxação de 50% sobre todos os produtos brasileiros exportados aos Estados Unidos.
Caso o Brasil opte por retaliar com medidas semelhantes, os prejuízos podem ir além da redução do PIB.
O estudo da Fiemg estima que uma retaliação direta do governo brasileiro pode provocar a eliminação de quase 2 milhões de empregos em diversos setores da economia.
Além disso, a medida teria efeitos colaterais sobre o consumo e a arrecadação tributária: a massa salarial poderia cair em R$ 36 bilhões, e o governo perderia cerca de R$ 7,2 bilhões em receitas fiscais.
Mesmo se o Brasil não responder com contramedidas e apenas as tarifas americanas forem aplicadas, o efeito ainda seria expressivo: uma redução de R$ 175 bilhões no PIB, com queda estimada de 1,49% e perda de 1,3 milhão de postos de trabalho.
➡️ Leia mais: Empresa pode estrear no Ibovespa em setembro; veja qual é a aposta da XP
Para o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, é fundamental que o governo brasileiro atue com responsabilidade para evitar uma escalada nas tensões comerciais.
Ele alerta que medidas de retaliação podem agravar a inflação no país e comprometer a competitividade das empresas nacionais.
“No nosso entendimento, ambos os países perdem muito com a medida. Responder com a mesma moeda pode gerar efeitos inflacionários no Brasil, por isso, o caminho mais inteligente é a diplomacia”, afirmou Roscoe.
A entidade defende que o governo federal conduza negociações firmes, mas com foco em um acordo comercial que proteja os empregos e mantenha o ambiente de negócios estável.
📊 Segundo Roscoe, a indústria brasileira corre riscos reais de retração caso o impasse não seja solucionado com urgência.
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
Saiba quais classes de investimentos são destaques positivos no mês e quais deram dor de cabeça aos investidores
Índice de BDRs, carteira de empresas estrangeiras com ações listadas no Brasil, entrega quase 6% ao mês.
Metal precioso salta +10% nos últimos 30 dias, mas também dispara quase +50% em 2025.
Investimentos em renda variável no Brasil (ações e FIIs) têm mês difícil, ao passo que criptos e exterior brilham.
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos em meio à guerra comercial
Maior criptomoeda do mundo se valorizou quase +2% no mês que se encerra, mas soma ganhos de +184% nos últimos 12 meses
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
Cadastro
Já tem uma conta? Entrar
Cadastro
Cadastre-se grátis para continuar acessando o Investidor10.
Já tem uma conta? Entrar
Olá! Você pode nos ajudar respondendo apenas 2 perguntinhas?
Oba! Que ótimo saber que você curte nosso trabalho!
Já que você é um investidor Buy And Hold e adora nossa plataforma, gostaria de te apresentar uma solução que vai turbinar o retorno de seus investimentos! Topa?