Moraes proíbe Bolsonaro de ir a eventos das Forças Armadas
Em caso de descumprimento, os investigados estarão sujeitos a multa diária de R$ 20.000.
O Ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), proibiu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros investigados de irem a eventos ligados às Forças Armadas e às polícias militares. A decisão feita na quinta-feira (7), é em resposta a suposta tentativa de golpe de Estado para manter Bolsonaro na Presidência da República.
⚖️ Segundo o texto obtido pelo portal "UOL", os investigados estão "proibidos de participar de cerimônias, festas ou homenagens realizadas no Ministério da Defesa, na Marinha, na Aeronáutica, no Exército e nas Polícias Militares”.
O ministro também apontou omissão da Polícia Militar do Distrito Federal na invasão do prédio dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro, em Brasília. Em caso de descumprimento, os investigados estarão sujeitos a multa diária de R$ 20.000
No mesmo dia, o ex-presidente e os seus aliados foram alvo da operação "Tempus Veritatis", da PF (Polícia Federal). Em 22 de fevereiro, Bolsonaro prestou esclarecimentos à PF, no entanto, se manteve em silêncio.
Veja quem são os alvos da ordem:
- Augusto Heleno, ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional);
- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;
- Walter Braga Netto (PL), ex-ministro da Casa Civil e candidato a vice-presidente na chapa com Bolsonaro em 2022;
- Paulo Sergio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e Valdemar Costa Neto, presidente do PL.
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