Bitcoin faz voo de galinha? Saiba o que analistas esperam ainda em 2025
Maior criptomoeda do mundo dispara +8% e volta a flertar os US$ 92 mil neste início de dezembro.
Nesta sexta-feira (29), o Bitcoin (BTC)opera com baixa de 3,4%, depois de perder o patamar dos US$ 109 mil. Durante os últimos 30 dias, o recuo passa de 8%, segundo dados dos monitores de criptomoedas.
Na análise do JP Morgan, o principal token digital do mercado está sendo negociado com um desconto expressiva. Eles acreditam que o patamar exato do Bitcoin para este ano é de US$ 126 mil.
Os analistas do banco norte-americano ponderam que a cripto pode atingir essa cotação até o final de 2025. Se confirmada a previsão, essa será uma marca recorde para o ativo na série histórica.
“O preço do BTC parece muito baixo em comparação com o ouro, já que a volatilidade do Bitcoin atinge níveis historicamente baixos”, diz o relatório assinado por Nikolaos Panigirtzoglou. “É realista esperar que as alocações em Bitcoin por investidores institucionais possam se igualar às de classes de ativos concorrentes, como o ouro, se houver convergência nas volatilidades”, diz.
Leia mais: Como criptomoedas lastreadas no dólar destravam recorde ao Ethereum (ETH)?
O Bitcoin é um ativo historicamente volátil, já que está suscetível às diferentes variações que ocorrem no mercado internacional. No entanto, essa característica tem se diminuído nos últimos anos, dada a entrada das instituições financeiras tradicionais, e o alto volume de aportes feitos no ativo.
Foram criados diversos ETFs que estão atrelados à cripto, além delas serem incluídas como estratégia em vários fundos de investimentos. Além disso, também há os casos das empresas listadas nas bolsas de valores que passaram a incluir o BTC como reserva de caixa.
No Brasil, o caso mais recente deste modelo vem da Meliuz (CASH3) que comprou mais de 595 unidades de Bitcoin, a um preço médio de US$ 102,7 mil. Essas e outras questões fazem os analistas esperar que as quedas sejam cada vez menos drásticas nos próximos ciclos.
“Um dos acontecimentos marcantes deste ano foi o colapso da volatilidade do Bitcoin de quase 60% no início do ano para um nível historicamente baixo de 30% atualmente”, acrescentou a nota do banco. “Acreditamos que um fator por trás do colapso da volatilidade do Bitcoin foi a aceleração das compras de Bitcoin por tesourarias corporativas”, conclui.
No Brasil, o token é negociado por R$ 590 mil nesta quinta, o que representa uma valorização quase nula neste ano. No entanto, considerando os últimos 12 meses, a valorização chega a 75%, quase 18 vezes mais que o Ibovespa (IBOV).
Maior criptomoeda do mundo dispara +8% e volta a flertar os US$ 92 mil neste início de dezembro.
Einar Rivero, CEO da Elos Ayla, revela a rentabilidade dos principais investimentos em novembro e nos últimos 12 meses.
A criptomoeda subia mais de 3% e era cotada acima dos US$ 87 mil no domingo (23).
Indicador técnico volta ao radar após queda da criptomoeda e reacende debate sobre possíveis movimentos do mercado.
Especialistas citam proteção de lucros como o principal fator que explica a baixa das criptomoedas.
A partir de 2026, as corretoras de criptoativos (exchanges) que operem no Brasil prestarão mais contas ao Fisco.
Fundos de índice da BlackRock lideram a carteira cripto administrada pelo Harvard Management Company.
Dados mostram pressão vendedora e desempenho mais fraco no Brasil do que em dólar.
Cadastro
Já tem uma conta? Entrar
Cadastro
Cadastre-se grátis para continuar acessando o Investidor10.
Já tem uma conta? Entrar
Olá! Você pode nos ajudar respondendo apenas 2 perguntinhas?
Oba! Que ótimo saber que você curte nosso trabalho!
Já que você é um investidor Buy And Hold e adora nossa plataforma, gostaria de te apresentar uma solução que vai turbinar o retorno de seus investimentos! Topa?