Taesa (TAEE11) paga R$ 72,71 por cada título de renda fixa; entenda as condições
Quem emprestou dinheiro à elétrica para financiar o projeto Janaúba recebe bolada em juros.
⚡ O Itaú BBA revisou nessa semana sua recomendação de compra para neutro para as ações da Taesa (TAEE11). No entanto, subiu o preço-alvo dos papeis de R$ 35,90 para R$ 36,70, conforme relatório divulgado nesta quarta-feira (10).
A companhia de energia agora faz parte da carteira de dividendos do banco, que descarta preocupação com aumento da alavancagem da empresa. A expectativa é que os proventos da Taesa alcancem o dividend yield de 6% neste ano e suba para 8% em 2025 e 2026, esperam os analistas.
As ações da Taesa fecharam o pregão desta quarta cotadas em R$ 34,90, o que mostra uma diferença de 5% em relação ao projetado pelo BBA. Neste ano, porém, as ações da companhia performam com uma baixa de 8,5%.
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“Acreditamos que não faz mais sentido vender as ações”, escreveram os analistas. “Acreditamos que o fraco desempenho pode ser atribuído ao aumento das taxas de juros de longo prazo e ao fraco IGPM, que está ligado a 60% do faturamento da companhia”, completaram.
A Taesa é uma das maiores empresas de energia do país, com uma capitalização de R$ 12 bilhões. No último balanço trimestral, a empresa reportou um lucro de R$ 374 milhões, muito parecido com o resultado de um ano antes.
Quem emprestou dinheiro à elétrica para financiar o projeto Janaúba recebe bolada em juros.
As debêntures serão emitidas em série única e vencerão em 15 anos.
Os proventos serão pagos em 28 de janeiro de 2026.
Companhia elétrica distribui juros remuneratórios aos investidores em sua 12ª emissão de debêntures.
A emissão será de série única, com vencimento previsto em sete anos.
A BlackRock passou a deter 22 milhões de ações preferenciais e 2,3 milhões de instrumentos financeiros vinculados à empresa.
A companhia projeta expansão em leilões de transmissão, mas prometeu manter equilíbrio entre investimentos e dividendos.
Emissão de debêntures incentivadas atinge volume expressivo nos oito primeiros meses do ano, com investidores aproveitando.
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