Irani (RANI3) irá pagar R$ 2,3 milhões em dividendos; veja detalhes
Os recursos serão disponibilizados para os investidores no dia 21 de março
💰 Mesmo com o resultado financeiro negativo em 2023, a Irani Papel e Embalagens (RANI3) anunciou, nesta quarta-feira (6), que irá pagar R$ 2,304 milhões em dividendos intercalares aos acionistas. Com o anúncio, as ações da empresa avançaram 0,22%, cotadas a R$ 8,88, por volta das 10h43.
Confira os detalhes:
- Valor por ação: R$ 0,009607855 ;
- Pagamento: 21 de março;
- Data de corte: 05 de março;
- Data de negociação com "ex-proventos": 06 de março;
- Os dividendos serão isentos de IR (Imposto de Renda).
Lucro da Irani em 2023
RANI3
CELULOSE IRANIR$ 6,94
-35,04 %
7,90 %
7.5%
13,27
1,33
Irani (RANI3) vai recomprar até 10,6 milhões de ações
O novo programa de recompra de ações da companhia valerá até 25 de setembro de 2025.
Lucro da Irani (RANI3) despenca 91,7% no quarto tri de 2023
A relação dívida líquida/Ebitda ajustada foi de 2,07 vezes entre outubro e dezembro
21 ações que pagarão mais dividendos em 2025, segundo BTG Pactual
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
Agora é a renda fixa que fará B3 (B3SA3) pagar mais dividendos
Genial Investimentos aponta avenidas de crescimento e preço-alvo da dona da bolsa de valores brasileira
FI-Infra: Qual pagador de dividendos mensais está mais acima do Tesouro Direto?
Fundos de infraestrutura investem o dinheiro dos cotistas em debêntures, que estão pagando bem mais que a renda fixa do governo
Dividendos em dólar: Quais setores do S&P 500 pagarão mais em 2025?
BTG Pactual estima quais serão os patamares de dividend yield no índice acionário das 500 maiores empresas dos EUA
Ações pagadoras de dividendos em dólar para aproveitar ainda em 2024
Analistas de Wall Street esperam crescimento dessas empresas no próximo ano; veja lista
Renda fixa do governo já paga quase 15% ao ano; Tesouro IPCA+ 2035 cruza linha dos 7%
Rendimentos do Tesouro Direto ao investidor durante o governo Lula 3 se aproximam de máximas que não eram vista desde a era Dilma