Gleisi Hoffmann ataca Campos Neto e diz que BC está de braços cruzados
Hoffmann também criticou a imprensa por atribuir a valorização do dólar às declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Gleisi Hoffmann, presidente do PT, afirmou hoje (2) que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, teria iniciado um suposto ataque especulativo contra o real. Ela também criticou o Banco Central por não realizar operações no mercado de câmbio para conter a desvalorização do real em relação ao dólar.
🗣️ “Mais um dia de ataque especulativo ao Real e o BC segue de braços cruzados, sem fazer as operações de compra e swap necessárias nesse momento. Irresponsáveis! Aliás, o bolsonarista Campos Neto deve estar é aplaudindo o ataque que ele mesmo desencadeou, falando o que não podia sobre questões fiscais”, disse a presidente do PT, em seu perfil no X (antigo Twitter).
Hoffmann criticou a mídia por atribuir a valorização do dólar às declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente também mencionou nesta terça-feira um possível ataque especulativo contra o Real. Durante uma entrevista à Rádio Sociedade em Salvador (BA), Lula anunciou que convocou uma reunião em Brasília nesta quarta-feira (3) para discutir o assunto.
💬 O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo não tem planos para intervir na alta do dólar, além de enfatizar a importância de aprimorar a comunicação sobre a autonomia do Banco Central e a solidez do arcabouço fiscal.
Dólar bateu R$ 5,70
Na manhã da última terça-feira (2), o dólar à vista bateu R$ 5,70, após declarações de Lula, que também criticou Campos Neto e a taxa básica de juros da economia, Selic, mantida em 10,5% ao ano. Por sua vez, o presidente do BC afirmou que a decisão de interromper o ciclo de redução dos juros se deve a "ruídos" que elevam as expectativas de inflação.
💵 Na segunda-feira (1º), o dólar à vista fechou a R$ 5,66, marcando o maior valor desde 10 de janeiro de 2022. A desvalorização do real ocorre em um contexto externo desfavorável, com perspectiva de manutenção de juros elevados nos Estados Unidos e incertezas sobre a corrida presidencial americana.
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