Emissão de títulos de dívida por empresas desacelera em 2023
A última vez que foi registrado um recuo no saldo das dívidas foi em 2016.

O saldo da emissão de títulos de dívidas privados por companhias não financeiras no mercado de capitais domésticos fechou 2023 em R$ 976,4 bilhões. O resultado é uma alta de 14,9% em comparação com o estoque de R$ 848,5 bilhões em 2022, de acordo com o BC (Banco Central).
No entanto, mesmo com o saldo positivo, ainda é duas vezes menor que os 33,6% de aumento do ano anterior, indicando uma desaceleração na emissão dos papéis por empresas. A variação mais baixa desde 2016, foi em 2020, quando o índice fechou em 4%.
📃 Com a movimentação na queda dos juros, iniciada em agosto de 2023, a expectativa é que as emissões de títulos de dívidas privados diminuam. Com isso, as empresas terão mais fôlego para pagar os débitos sem precisar esperar que as alíquotas caíam para quitá-las com preços mais baixos.
Já no exterior, a emissão de títulos de dívidas por empresas brasileiras está em queda desde 2021. Em 2023, o estoque atingiu R$ 60,9 bilhões com uma queda de 10,7% na comparação anual, maior do que o recuo de 23% em 2022.
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