Em novo modelo de negócio, CPTM desembarca no Rio de Janeiro
Companhia de trens vai prestar serviço de consultoria para governo fluminense
🚆 A CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) deu início nesta semana a sua primeira operação fora de São Paulo. Não se trata de uma nova linha de trens, mas um braço de consultoria para empresas ferroviárias.
A empresa fechou uma parceria com a Central Logística, vinculada à Secretária de Transporte e Mobilidade Urbana do Rio de Janeiro, em um contrato de R$ 2,4 milhões. A ideia é que a companhia paulista ofereça estudos técnicos e mensuração de custos para a operação do sistema ferroviário da capital fluminense.
O desembarque da CPTM no Rio faz parte dos novos projetos da empresa para ampliar a sua receita já bastante comprometida. O contrato foi assinado na manhã desta quinta-feira (7) na sede da empresa paulista, no centro da capital.
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“A CPTM irá desenvolver dois produtos de engenharia de custos: um orçamento estimado dos custos de operação e manutenção do sistema de transporte ferroviário de passageiros da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com base na malha paulista operada por nós, e um orçamento detalhado dos serviços necessários para a estabilização do sistema, conforme relação encaminhada pela Central Logística”, explicou o diretor de Planejamento e Novos Negócios da CPTM, José Marcos Miziara Filho.
A malha ferroviária fluminense é composta por 270 quilômetros, cinco ramais e 104 estações que percorrem diversas cidades da região metropolitana, com o transporte de mais de 300 mil pessoas por dia. Já a CPTM tem 200 quilômetros de trilhos, espalhados por 57 estações, por onde passam mais de 1,6 milhão de passageiros diariamente.
A CPTM é uma das empresas na lista de privatização do governo do São Paulo, junto do Metrô. A empresa já teve suas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda totalmente concedidas à iniciativa privada, além da 7-Rubi que teve o contrato de concessão assinado pelo governo paulista.
Privatização da Sabesp
🚿 A venda mais emblemática da gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) até agora foi a privatização da Sabesp, concluída no último mês de julho. O governo colocou 32% do capital social da companhia à venda, o que rendeu R$ 14,8 bilhões aos cofres paulistas.
A Sabesp já tinha parte de suas ações negociadas na bolsa de valores, mas a maior fatia ainda estava sobre o controle estatal. Agora, o acionista de referência é a Equatorial, que levou 15% do capital, se tornando o maior sócio da empresa de saneamento.
Na última semana, o governo paulista também bateu o martelo da bolsa de valores para a concessão de escolas públicas. O Consórcio SP+Escolas (liberado pela empresa Agrimat Engenharia) vai receber R$ 11,5 milhões mensais do governo para construir e administrar 16 colégios estaduais por 25 anos.
"Estamos dando um passo importante e concluindo esse segundo lote da PPP das escolas. Com isso, serão 33 novas escolas que serão construídas e equipamentos novos que vão ser fornecidos. Um problema que a gente queria resolver em 80% das escolas do estado”, disse Freitas.
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