Valorização de até 900%: Quais empresas na B3 mais sobem no Lula 3
Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, elabora estudo que aponta quais ações brasileiras mais se deram bem nos últimos 3 anos.
Após o revés na taxação do IOF, o ministro Fernando Haddad, da Fazenda, cancelou sua participação no evento anual do FMI (Fundo Monetário Internacional). No entanto, ele enviou uma carta ao organismo destacando suas impressões sobre a economia global.
Haddad fez questão de aprofundar seu documento em uma análise das economias emergentes, grupo do qual o Brasil faz parte. Sem citar os Estados Unidos, ele destacou que medidas unilaterais de países de alta renda têm feito com que os níveis de incerteza aumentem ao redor do planeta.
O ministro brasileiro também afirmou que o crescimento moderado no longo prazo, aliado a uma inflação persistente, tem tornado o cenário ainda mais desafiador para os países em desenvolvimento. “A economia global está navegando em águas desconhecidas. Tensões comerciais desencadeadas por medidas unilaterais prejudicaram países com relações superavitárias e deficitárias, alimentando níveis recordes de incerteza”, disse.
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“Encontramos conforto no fato de que os mercados emergentes e as economias em desenvolvimento continuam sendo o principal motor do crescimento global. No futuro, devemos redobrar nossos esforços para construir uma nova globalização, na qual a prosperidade de cada sociedade seja uma condição para a prosperidade compartilhada da humanidade como um todo”, continuou..
Como tem feito de praxe, o chefe da Fazenda tem defendido a taxação dos super-ricos como maneira de apoiar o crescimento econômico dos países e abrir caminho para a distribuição de renda. “Agora é o momento para os super-ricos pagarem sua parcela justa de impostos”, frisou. “O sistema tributário global continua inadequado, permitindo uma concentração de riqueza sem precedentes e facilitando a evasão e a elisão fiscais em larga escala”.
Ele também usou o espaço para ressaltar o trabalho das entidades internacionais para oferecer segurança ao sistema financeiro global. Segundo ele, o FMI deve apoiar também os países mais pobres a alcançarem os compromissos assumidos no âmbito dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).
“À medida que restrições comerciais unilaterais remodelam mercados e aumentam a incerteza, o trabalho analítico do Fundo torna-se um farol altamente valorizado, ajudando os membros a navegar pelas águas turbulentas da economia mundial. Estamos muito impressionados com a franqueza das principais publicações do FMI. É essencial que o Fundo preserve sua independência analítica e permaneça um forte defensor do multilateralismo, da previsibilidade e da formulação de políticas macroeconômicas baseadas em evidências”, continuou.
A comitiva brasileira em Washington é liderada pela secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito. A decisão de enviar uma representante vem da necessidade do governo federal de encontrar alternativas fiscais para a derrubada do decreto que aumenta a taxação do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que se tornou o grande abacaxi do governo federal.
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