Fim de uma era: Eletrobras (ELET3) anuncia troca de nome e código na B3
Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
💡 No 2T25 (segundo trimestre de 2025), a Eletrobras (ELET3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 1,47 bilhão, um crescimento de 43,3% em relação ao mesmo período de 2024. Sem considerar os ajustes, no entanto, a empresa apresentou prejuízo líquido de R$ 1,33 bilhão, revertendo o lucro de R$ 1,74 bilhão registrado um ano antes.
No mesmo período, o Ebitda ajustado regulatório da companhia foi de R$ 5,5 bilhões, representando uma redução de 8,6% na comparação anual. A receita operacional líquida regulatória, por sua vez, ficou praticamente inalterada, com leve queda de 0,3%, atingindo R$ 9,59 bilhões.
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💸 A empresa encerrou o segundo trimestre com dívida líquida de R$ 40,1 bilhões, uma redução de 6,6% (equivalente a R$ 2,84 bilhões) frente ao mesmo período do ano anterior. Os investimentos, por sua vez, chegaram a R$ 1,96 bilhão, patamar similar ao registrado um ano antes.
Dentre os destaques operacionais do segundo trimestre, a capacidade instalada de geração ficou em 44,3 megawatts, sem alterações frente ao mesmo período do ano passado. As linhas de transmissão também permaneceram estáveis, com 73,7 mil quilômetros.
A empresa anunciou ainda que o conselho de administração aprovou a distribuição de R$ 4 bilhões em dividendos intermediários para os acionistas. Segundo a empresa, o valor por ação poderá sofrer alteração até as datas de corte em função do programa de recompra de ações, que impacta o número de ações em tesouraria.
🤑 A data de corte para os detentores de ações de emissão da Eletrobras na B3 será dia 15 de agosto de 2025 e o record date para os detentores de ADRs (American Depositary Receipts) negociados na NYSE (New York Stock Exchange) será no dia 18 de agosto de 2025. A data de pagamento está marcada para 28 de agosto de 2025, com a seguinte forma de distribuição:
Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
A Âmbar Energia passará a controlar 68% do capital total e 35,3% do capital votante da Eletronuclear.
A transação rendeu R$ 703,5 milhões à companhia e marca o fim do processo de desinvestimento em ativos termelétricos.
Segundo o banco, a empresa pode despontar como uma das melhores pagadoras de dividendos nos próximos anos.
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