Eduardo Bolsonaro 'intensificou as condutas ilícitas', diz Alexandre de Moraes, do STF
Trata-se da primeira manifestação do ministro da Suprema Corte, após Donald Trump revogar seu visto e de seus pares aos EUA.

Na avaliação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-São Paulo), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), "intensificou as condutas ilícitas", após o seu pai ter sido obrigado a usar tornozeleira eletrônica e proibido de usar redes sociais.
Em seu despacho neste sábado (19), inclusive sua primeira manifestação desde a revogação de seu visto de entrada aos Estados Unidos, além de aliados da Suprema Corte, Moraes determina que tanto as postagens quanto as entrevista realizadas por Eduardo Bolsonaro sejam incluídas no inquérito do processo.
Atualmente, o filho de Bolsonaro encontra-se nos EUA e não tem exercido mais suas funções como deputado federal, ao qual foi eleito. Todavia, o ministro Moraes mantém a apuração do inquérito que investiga Eduardo Bolsonaro pelos crimes de tentativa de obstrução de investigação de infração penal que envolve organização criminosa, coação no curso do processo e por abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
No último dia 18 de julho, quando o ex-presidente foi alvo da operação da Polícia Federal que lhe impôs medidas cautelares, Bolsonaro classificou o episódio como uma "suprema humilhação", em referência à decisão do ministro Alexandre de Moares, do STF.
Bolsonaro falou sobre o assunto depois de receber uma tornozeleira eletrônica, na Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal. "No meu entender, o objetivo é uma suprema humilhação", afirmou.
Na ocasião, houve o cumprimento de mandados de busca e apreensão na casa de Bolsonaro, em Brasília. A Polícia Federal alega que encontrou um pen drive escondido no banheiro, além das quantias de US$ 14 mil e R$ 8 mil em espécie no imóvel do ex-presidente.
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