Copom manteve Selic em 15% nesta quarta (10) e não deu sinais de cortes para janeiro de 2026.
A decisão reforçou o sinal de que o Banco Central pretende estender a fase de estabilidade antes de iniciar o ciclo de cortes.
Proposta aprovada na CCJ prevê semana de cinco dias e limite de 36 horas de trabalho.
O DAS-MEI segue como a única obrigação financeira do microempreendedor.
Brasil deve manter Selic em 15%, enquanto EUA caminham para corte de 0,25 ponto.
Valor é reajustado de acordo com a inflação, que avançou menos do que o esperado em 2025.
O resultado acelerou em relação a outubro, mas ficou abaixo do esperado pelo mercado.
Ação ocorre em meio a mudanças do Banco Central após denúncias de movimentações ilegais.
Copom deve manter os juros em 15%, mas pode dar sinais sobre o que esperar de 2026.
Analistas elevaram de 12% para 12,25% a projeção para a taxa de juros do final de 2026.
No Brasil, os holofotes estarão voltados para a divulgação do IPCA de novembro e a decisão de política monetária do Copom.
Brasil deve ser superado pela Rússia e cair para a 11ª posição do ranking em 2025.
Movimento enfrenta resistência da categoria e acusações de motivação política.
O resultado veio abaixo do esperado pelo mercado, pressionado pelos juros altos.
A expectativa é que a Selic, atualmente em 15% ao ano, comece a ser flexibilizada a partir de janeiro, alcançando 12% até o final de 2026.
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