Bolsonaro venceria Lula em 2026 sem Pablo Marçal na disputa, diz pesquisa

🚨 Um levantamento recente do Instituto Paraná Pesquisas trouxe novas perspectivas sobre a corrida presidencial de 2026.

O estudo, realizado entre os dias 7 e 10 de janeiro com 2.018 eleitores, analisou diferentes cenários eleitorais, incluindo a ausência de Pablo Marçal (PRTB), e apontou uma vantagem para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

Bolsonaro versus Lula

Mesmo inelegível até 2030 devido a uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político, Bolsonaro lidera em intenções de voto no cenário em que Marçal está ausente.

Nesse contexto, o ex-presidente alcança 37,3% das intenções de voto, superando Lula, que registra 34,4%.

Outros candidatos, como Ciro Gomes (PDT) e Ronaldo Caiado (União Brasil), aparecem com 11,7% e 5,4%, respectivamente. Outros resultados incluem:

• Helder Barbalho (MDB): 1,4%
• Eleitores que não votariam: 6,2%
• Indecisos: 3,6%

Impacto de Pablo Marçal na corrida eleitoral

Quando Marçal entra na disputa, o panorama muda. Lula e Bolsonaro ficam tecnicamente empatados, com 34,0% e 33,9% das intenções de voto, respectivamente.

Marçal conquista 6,1%, enquanto Ciro Gomes mantém 11,3%. Esses números evidenciam o potencial impacto de novos atores na corrida presidencial.

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Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas

A pesquisa também explorou cenários envolvendo outros nomes ligados ao bolsonarismo.

Em uma disputa entre Lula e Michelle Bolsonaro (PL), Lula lidera com 34,5%, enquanto Michelle obtém 20,7%. Já no cenário que inclui o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Lula registra 35,2%, contra 25,3% de Tarcísio.

No cenário espontâneo, em que os eleitores citam seus candidatos sem apresentação de opções, quase metade dos entrevistados (49,8%) ainda não sabe em quem votar.

📊 Nessa configuração, Lula aparece com 20,1%, seguido por Bolsonaro com 16,7%.