Bitcoin faz voo de galinha? Saiba o que analistas esperam ainda em 2025
Maior criptomoeda do mundo dispara +8% e volta a flertar os US$ 92 mil neste início de dezembro.
💲 Após encerrar junho em baixa, o Bitcoin (BTC) experimentou forte volatilidade em julho, impulsionado por diversos fatores econômicos e políticos.
Apesar dos desafios, a criptomoeda registrou um ganho de 5,20%, sendo negociada a US$ 66.079 nesta quarta-feira (31).
No início de julho, o BTC enfrentou uma queda acentuada, chegando a ser negociado próximo aos US$ 54 mil.
Esse movimento foi causado principalmente pela venda massiva de criptomoedas pela exchange hackeada Mt.Gox, que começou a devolver US$ 8 bilhões em tokens aos usuários afetados pelo hack.
Além disso, o governo alemão contribuiu para a pressão de venda ao se desfazer de tokens apreendidos de atividades criminosas.
No entanto, o cenário mudou drasticamente após um atentado contra Donald Trump, um conhecido defensor do Bitcoin. A criptomoeda inverteu sua trajetória e voltou a subir.
Durante o mês, Trump também participou de uma importante conferência do setor, onde manifestou seu desejo de criar uma reserva estratégica de Bitcoin para os Estados Unidos, semelhante às reservas de ouro.
Essa declaração fez o preço do BTC se aproximar dos US$ 70 mil novamente, atingindo uma nova máxima histórica em reais devido à variação cambial.
"O aumento da visibilidade e a discussão sobre a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin nos Estados Unidos reforçam a posição do BTC como ouro digital", afirmou Guilherme Nazar, vice-presidente regional da Binance para a América Latina.
📈 O futuro do Bitcoin, segundo Beto Fernandes, analista da Foxbit, está fortemente ligado à política monetária dos Estados Unidos.
O Federal Reserve (Fed) anunciará a nova taxa básica de juros nesta quarta-feira (31), com a expectativa de mantê-la entre 5,25% e 5,50% ao ano. A possível redução dos juros está prevista para setembro.
"A renovação da máxima histórica do Bitcoin depende, em grande parte, da decisão do Fed sobre os juros. Se ocorrer um corte em setembro, agosto pode repetir a volatilidade de julho, mas sem quedas acentuadas ou rompimentos de níveis de resistência importantes", explicou Fernandes.
O cenário das altcoins foi diversificado em julho. Enquanto o Ethereum (ETH) registrou uma queda de 4,60%, mesmo após o lançamento dos ETFs de Ether nos EUA, outras criptomoedas tiveram melhor desempenho.
O lançamento dos ETFs resultou em US$ 340 milhões em saídas na primeira semana de negociações, com investidores migrando para fundos com tarifas mais competitivas.
Por outro lado, o XRP (XRP) e a Solana (SOL) registraram altas de 35% e 24%, respectivamente. Entre as altcoins menores, os destaques foram a Mantra (OM), com uma valorização de 51,80%, e a Helium (HNT), que subiu 45,50% nos últimos 30 dias.
Maior criptomoeda do mundo dispara +8% e volta a flertar os US$ 92 mil neste início de dezembro.
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A criptomoeda subia mais de 3% e era cotada acima dos US$ 87 mil no domingo (23).
Indicador técnico volta ao radar após queda da criptomoeda e reacende debate sobre possíveis movimentos do mercado.
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