Banco Central: Novos diretores tomam posse em 2 de janeiro

O BC (Banco Central) terá dois novos diretores em 2024: os economistas Rodrigo Alves Teixeira e Paulo Picchetti. Indicados pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os novos diretores foram aprovados pelo Senado em 12 de dezembro de 2023 e tomarão posse em 2 de janeiro de 2024.

Os economistas Rodrigo Alves Teixeira e Paulo Picchetti vão ocupar o lugar dos atuais diretores Fernanda Guardado e Maurício Moura, cujos mandatos terminam no dia 31 de dezembro de 2023. Eles terão mandatos de quatro anos, que se estenderão até 31 de dezembro de 2027 e podem ser renovados pelo mesmo período.

Ajuste na diretoria

Com a chegada dos novos nomes, contudo, o Banco Central fez ajustes na composição da sua diretoria. A mudança foi anunciada nesta sexta-feira (29) e entra em vigor em 2 de janeiro de 2024. Confira:

• A atual diretora de Administração, Carolina Barros, passará a ocupar a Diretoria de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, em substituição ao atual diretor Maurício Moura, cujo mandato se encerra em 31 de dezembro de 2023;
• O novo diretor Rodrigo Alves Teixeira ocupará a Diretoria de Administração, no lugar da diretora Carolina Barros que passará a cuidar da Diretoria de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta;
• O novo diretor Paulo Picchetti ocupará a Diretoria de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, em substituição a Fernanda Guardado, cujo mandato se encerra em 31 de dezembro de 2023.

Em nota, o Banco Central afirmou que a mudança foi "promovida em total consonância e com a concordância unânime de toda a Diretoria Colegiada" e, por isso, ao regimento interno da autoridade monetária.

A direção do BC ainda agradeceu o trabalho de Maurício Moura e Fernanda Guardado, que estão de saída do BC. "Em todo momento, atuaram com dedicação integral e sempre buscando o máximo de excelência tanto pessoal como de suas equipes. Deram contribuições fundamentais para manter o alto nível das entregas feitas pelo BC para a sociedade", afirmou, em nota.

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