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A grande expectativa do governo argentino não foi capaz de fazer o país conquistar uma vaga no índice dos países emergentes. O Morgan Stanley Capital International afirmou que a nação vizinha não alcançou o patamar necessário para fazer parte do grupo neste ou no próximo ano.
A empresa destacou, portanto, que a ações negociadas na bolsa de valores da Argentina vão continuar operando no status de “independentes”. Isto é, sem estarem vinculadas a um índice que as atrela a outros países com grau de investimento, caso do Brasil.
"A MSCI está comprometida em garantir que nossas classificações de mercado reflitam as realidades em constante mudança da acessibilidade global e da capacidade de investimento", disse Raman Aylur Subramanian, chefe de pesquisa regional do índice.
A decisão vai na contramão do que esperava o governo de Javier Milei, que contava com a entrada no índice, mesmo que o MSCI fizesse algumas resssalvas ao contexto econômico do país. Esse foi o caso de Bulgária, Coreia do Sul, Grécia e Bangladesh, que entraram no índice, mas com comentários adicionais.
No continente americano, apenas Brasil, Chile, Colombia, México e Peru fazem parte do índice de mercados emergentes. Além deles, Canadá e Estados Unidos figuram entre os países desenvolvidos da região.
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A Argentina faz parte do chamado mercado standalone, junto de Jamaica, Panamá e Trinindad e Tobago. Isso significa que investir no país traz risgos elevados e liquidez limitada, o que faz com que muitos fundos de investimentos fujam dessa categoria.
Para alcançar o status de emergente, a Argentina ainda precisa passar pelo chamado “mercado de fronteira”, o que só pode acontecer em 2026. Por isso, uma eventual chegada ao mesmo grupo brasileiro só será possível em 2027.
"O resultado era esperado, pois ainda há incerteza na direção política do país a médio e longo prazo. Hoje a Argentina estava em alta demanda, alguns apontaram que poderia ser devido a uma possível reclassificação pela MSCI. Veremos como as notícias impactam amanhã", comentaram analistas do Citi.
Atualmente, o risco-país da Argentina opera por volta dos 700 pontos, com um aumento de quase 25% em relação ao começo do ano. No entanto, na comparação com um ano antes, o indicador que mede a apreensão dos investidores caiu pela metade.
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