Americanas (AMER3) dispara na B3 com novo CFO e possível ‘volta por cima’
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
A Americanas (AMER3) iniciou, na última quinta-feira (14), o pagamento de cerca de 500 fornecedores colaboradores. A notícia positiva vem após a empresa conseguir quitar as dívidas trabalhistas e os débitos junto a micro e pequenos empreendedores. Com o anúncio, as ações da empresa dispararam 5,77% no fechamento do pregão desta quarta-feira (20).
🎉 As três categorias de credores compõem a primeira etapa de pagamento prevista no plano de recuperação judicial da varejista, cujo montante totaliza R$ 4 bilhões. O plano de recuperação judicial inclui uma injeção de R$ 12 bilhões pelo trio de acionistas referência da empresa, além de R$ 12 bilhões em conversão de dívidas em ações da companhia.
Até o dia 18 de março, a Americanas havia quitado R$ 215 milhões em dívidas, segundo informações do jornal "Folha de S. Paulo". Já para os fornecedores são R$ 2,9 bilhões, sendo R$ 3,7 bilhões voltados para primeira parcela e até R$ 300 milhões em valor adicional parcelado.
Os 500 fornecedores contemplados nesta fase de pagamentos representaram 70% das vendas nas lojas físicas da Americanas em 2023. Em fevereiro, a empresa já havia pago cerca de R$ 115 milhões às duas primeiras classes de credores que foram priorizados no plano de recuperação judicial, no entanto, a ação foi suspensa pela Justiça.
Leia também: Americanas (AMER3): Justiça homologa plano de recuperação judicial
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
A Americanas também destacou que a nova proposta não altera a habilitação da BandUP! para continuar disputando a compra da Uni.Co.
O projeto será implementado em três etapas e contará com um sistema de pontos vinculado ao cartão de crédito da marca.
Márcio Meirelles deve revelar bastidores das fraudes que somam R$ 22,8 bilhões e envolvem outros executivos da antiga gestão.
Empresa ainda enfrenta o processo de recuperação judicial, após escândalo contábil revelado em 2023.
A empresa reduziu o prejuízo em 94,7%, para R$ 98 milhões, com avanço no varejo físico e forte melhora no Ebitda.
Três lojas da rede passarão a pagar mensalidades mais baixas do que as previstas no contrato de aluguel.
O resultado foi uma redução superior a R$ 500 milhões no passivo fiscal, aliviando a estrutura de capital da companhia.
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