Bitcoin faz voo de galinha? Saiba o que analistas esperam ainda em 2025
Maior criptomoeda do mundo dispara +8% e volta a flertar os US$ 92 mil neste início de dezembro.
💲 A principal criptomoeda do mercado já passou por altos e baixos, mas os movimentos de subida superam. De acordo com um estudo da CryptoQuant, 99,7% de todos os investidores de Bitcoin (BTC) já tiveram lucros sobre seus aportes.
O levantamento foi feito com base nos investidores de longo prazo, que deixaram seus recursos expostos à criptomoeda por um tempo mínimo. Neste cenário, quase todos eles tiverem retornos positivos sobre seus investimentos.
Segundo a cotação real do ativo no mercado global, um brasileiro que deixou R$ 1 mil em BTC um ano atrás, hoje tem na carteira o equivalente a R$ 2,3 mil. Esse mesmo valor, se depositado há cinco anos, estaria valendo hoje R$ 10,9 mil, de acordo com os monitores de criptomoedas.
Esses resultados estão ligados, sobretudo, aos recordes recentes que a criptomoeda bateu no mercado doméstico e internacional. Na manhã desta quinta-feira (31), o Bitcoin alcançou a marca histórica de R$ 407,2 mil na conversão para o real.
Esse patamar é bastante superior ao período da pandemia, quando o ativo alcançou suas maiores cotações. Depois disso, houve uma queda brusca, da qual parece já ter se recuperado.
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Na última quarta (23), a gestora britânica Bernstein divulgou um relatório em que prevê que o Bitcoin pode atingir a faixa de US$ 200 mil até o fim do próximo ano. Segundo os analistas, uma combinação de diferentes fatores pode produzir esse efeito de alta, culminando em um avanço de quase 190% em relação ao preço atual nos Estados Unidos.
Eles também pontuaram que o ativo deve se tornar o principal quando o assunto é reserva de valor, superando o ouro, por exemplo. Os especialistas indicaram, ainda, que a exposição à cripto pode se dar de diversas maneiras, seja com a cripto bruta, ETFs ou mesmo por meio de ações de empresas deste setor, como a Robinhood.
"Se você é cético em relação ao Bitcoin, talvez um ativo digital de reserva de valor com oferta limitada não seja uma coisa ruim em um mundo onde os Estados Unidos atingiram novos recordes de dívida pública e as ameaças da inflação ainda estejam rondando", destacou o relatório.
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